kokas
GF Ouro
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Dezenas de estudantes declararam, este domingo, uma praça do leste de Caracas como "praça da resistência", onde leram um manifesto e instaram o povo a reproduzir a iniciativa em toda a Venezuela.
"Hoje, batizamos esta praça como 'Praça da Resistência", para mostrar a constância da nossa disposição inquebrantável de conquistar a liberdade", disse um dos estudantes ao ler o manifesto.
Trata-se da Praça Alfredo Sadel, uma importante área de Las Mercedes, uma localidade de classe média/alta do leste de Caracas.
"Instamos o povo a transformar esta praça num centro de debate, organização, expressão e participação de todos os que decidam lutar até vencer. Que venham lutar junto dos que querem substituir este regime por um outro de justiça, liberdade e progresso", explica o texto.
No manifesto, que foi distribuído aos presentes, sublinha-se ainda que os jovens querem "abrir caminho a uma geração que está decidida a ser livre e a construir essa liberdade".
"Levantar-nos-emos ainda que outros se rendam. Não pediremos licença para isso. A gesta que levantámos progressivamente contra a destruição do país, viu a 12 de fevereiro (dia em que três estudantes foram assassinados por alegados polícias) a cara mais direta do ódio e da divisão contra aqueles contra quem nos erguemos: a morte", afirma.
dn
"Hoje, batizamos esta praça como 'Praça da Resistência", para mostrar a constância da nossa disposição inquebrantável de conquistar a liberdade", disse um dos estudantes ao ler o manifesto.
Trata-se da Praça Alfredo Sadel, uma importante área de Las Mercedes, uma localidade de classe média/alta do leste de Caracas.
"Instamos o povo a transformar esta praça num centro de debate, organização, expressão e participação de todos os que decidam lutar até vencer. Que venham lutar junto dos que querem substituir este regime por um outro de justiça, liberdade e progresso", explica o texto.
No manifesto, que foi distribuído aos presentes, sublinha-se ainda que os jovens querem "abrir caminho a uma geração que está decidida a ser livre e a construir essa liberdade".
"Levantar-nos-emos ainda que outros se rendam. Não pediremos licença para isso. A gesta que levantámos progressivamente contra a destruição do país, viu a 12 de fevereiro (dia em que três estudantes foram assassinados por alegados polícias) a cara mais direta do ódio e da divisão contra aqueles contra quem nos erguemos: a morte", afirma.
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