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GF Ouro
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As equipas que procuram os destroços do voo da Malaysia Airlnes, desaparecido há 28 dias com 239 pessoas a bordo, puseram, esta sexta-feira, pela primeira vez na água o localizar de caixas negras. Os aparelhos que guardam a chave do mistério do desaparecimento do avião só serão localizáveis, no máximo, durante mais sete dias.
Dois barcos equipados com detetores de caixas negras começaram a palmilhar um corredor de 240 quilómetros cada um, com renovada esperança de encontrarem finalmente as caixas negras do voo MH370.
Esta sexta-feira, Angus Houston, responsável australiano pela coordenação das buscas no Índico, explicou que os localizadores procuram as caixas negras onde existe a "maior probabilidade" de as encontrar, com base "naquilo que o avião poderá ter feito e no modo como terá voado".
Um total de 14 aviões e nove navios participaram nas buscas, esta sexta-feira, no sul do Oceano Índico, na área calculada com base nos dados recolhidos pelos satélites e onde se acredita que o aparelho poderá ter caído .
Segundo Angus Houston, os dados estão constantemente a ser redefinidos, mas as buscas são sempre baseadas sempre "nos melhores dados disponíveis". Tendo por base os últimos dados, "existe alguma esperança de encontrarmos o avião na área em que agora estamos a procurar", disse.
Apesar das "centenas de objetos" avistados no local das buscas, os detritos que conseguiram ser recolhidos revelaram ser lixo de cargueiros.
jn
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Os dois barcos com localizadores deslocam-se a uma velocidade muito reduzida |
Dois barcos equipados com detetores de caixas negras começaram a palmilhar um corredor de 240 quilómetros cada um, com renovada esperança de encontrarem finalmente as caixas negras do voo MH370.
Esta sexta-feira, Angus Houston, responsável australiano pela coordenação das buscas no Índico, explicou que os localizadores procuram as caixas negras onde existe a "maior probabilidade" de as encontrar, com base "naquilo que o avião poderá ter feito e no modo como terá voado".
Um total de 14 aviões e nove navios participaram nas buscas, esta sexta-feira, no sul do Oceano Índico, na área calculada com base nos dados recolhidos pelos satélites e onde se acredita que o aparelho poderá ter caído .
Segundo Angus Houston, os dados estão constantemente a ser redefinidos, mas as buscas são sempre baseadas sempre "nos melhores dados disponíveis". Tendo por base os últimos dados, "existe alguma esperança de encontrarmos o avião na área em que agora estamos a procurar", disse.
Apesar das "centenas de objetos" avistados no local das buscas, os detritos que conseguiram ser recolhidos revelaram ser lixo de cargueiros.
jn