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GF Ouro
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O Tribunal de Peniche condenou esta segunda-feira a 14 anos de prisão um homem por homicídio qualificado de um outro com um taco de basebol, por desavenças motivadas pela venda de estupefacientes.
O coletivo de juízes condenou o agressor, um pescador de 27 anos, a 14 anos de prisão e ao pagamento de 95 mil euros de indemnização ao único descendente da vítima, que pedia 130 mil euros.
O juiz Paulo Coelho justificou que, apesar de ter ficado provado que o arguido estava com imputabilidade diminuída causada pela abstinência da droga, agiu consciente, sabendo que, ao apontar o taco de basebol à cabeça, iria atingir uma zona vital do corpo, podendo provocar a morte, como veio a acontecer.
O crime ocorreu em janeiro de 2013, altura em que, por suspeita de que a dose de droga comprada por 10 euros estaria mal pesada, o arguido, que seguia de carro numa rua da cidade de Peniche e avistou a pé o fornecedor principal, abordou-o para "pedir uma justificação", exigindo de volta o dinheiro ou outra dose.
Mas perante a insistência e as sucessivas recusas da vítima, foi buscar um taco de basebol que tinha no seu automóvel e atingiu-o no crânio, colocando-se depois em fuga.
A imputabilidade reduzida e a discussão prévia ocorrida entre ele e a vítima, de um socorrista desempregado de 55 anos que se dedicava ao tráfico de droga, minimizaram a medida da pena condenatória, para a qual o Ministério Público (MP) tinha pedido 18 a 19 anos, nas alegações finais do julgamento.
jn
O coletivo de juízes condenou o agressor, um pescador de 27 anos, a 14 anos de prisão e ao pagamento de 95 mil euros de indemnização ao único descendente da vítima, que pedia 130 mil euros.
O juiz Paulo Coelho justificou que, apesar de ter ficado provado que o arguido estava com imputabilidade diminuída causada pela abstinência da droga, agiu consciente, sabendo que, ao apontar o taco de basebol à cabeça, iria atingir uma zona vital do corpo, podendo provocar a morte, como veio a acontecer.
O crime ocorreu em janeiro de 2013, altura em que, por suspeita de que a dose de droga comprada por 10 euros estaria mal pesada, o arguido, que seguia de carro numa rua da cidade de Peniche e avistou a pé o fornecedor principal, abordou-o para "pedir uma justificação", exigindo de volta o dinheiro ou outra dose.
Mas perante a insistência e as sucessivas recusas da vítima, foi buscar um taco de basebol que tinha no seu automóvel e atingiu-o no crânio, colocando-se depois em fuga.
A imputabilidade reduzida e a discussão prévia ocorrida entre ele e a vítima, de um socorrista desempregado de 55 anos que se dedicava ao tráfico de droga, minimizaram a medida da pena condenatória, para a qual o Ministério Público (MP) tinha pedido 18 a 19 anos, nas alegações finais do julgamento.
jn