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GF Ouro
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Desde outubro de 2013, a Marinha italiana já salvou perto de 20 mil pessoas que tentavam entrar na Europa através do Mediterrâneo. A operação "Mare Nostrum" também já permitiu deter dezenas de passadores.
Os números foram apresentados esta quinta-feira em conferência de Imprensa pelo chefe da Marinha italiana, um dia depois da notícia do salvamento de quatro mil pessoas em apenas 48 horas.
De acordo com o almirante Giuseppe De Giorgi, citado pela agência France Press, no mesmo período foram detidos 66 suspeitos de transportarem esses imigrantes ilegais desde o Norte de África. Só esta terça e quarta-feiras foram detidos mais quatro.
A operação "Mare Nostrum" arrancou no dia 18 de outubro do ano passado, depois do naufrágio de duas embarcações ter causado a morte a cerca de 400 pessoas.
Segundo aquele responsável, o Ministério da Defesa italiano gasta cerca de nove milhões de euros por mês com esta operação, para a qual estão mobilizados cinco navios militares e respetivos helicópteros e mais de 900 soldados e oficiais.
Uma vez intercetadas as embarcações - a maioria sem quaisquer condições de segurança, nem coletes salva-vidas -, os imigrantes são alimentados e recebem os primeiros cuidados médicos. São depois transferidos para os navios da Marinha, que os encaminham para dois portos na Sicília onde são identificados. Muitos destes imigrantes não trazem qualquer documento consigo, segundo o "Guardian Liberty Voice".
jn
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Uma vez recolhidos, os imigrantes são levados para centros de acolhimento na Sicília |
Os números foram apresentados esta quinta-feira em conferência de Imprensa pelo chefe da Marinha italiana, um dia depois da notícia do salvamento de quatro mil pessoas em apenas 48 horas.
De acordo com o almirante Giuseppe De Giorgi, citado pela agência France Press, no mesmo período foram detidos 66 suspeitos de transportarem esses imigrantes ilegais desde o Norte de África. Só esta terça e quarta-feiras foram detidos mais quatro.
A operação "Mare Nostrum" arrancou no dia 18 de outubro do ano passado, depois do naufrágio de duas embarcações ter causado a morte a cerca de 400 pessoas.
Segundo aquele responsável, o Ministério da Defesa italiano gasta cerca de nove milhões de euros por mês com esta operação, para a qual estão mobilizados cinco navios militares e respetivos helicópteros e mais de 900 soldados e oficiais.
Uma vez intercetadas as embarcações - a maioria sem quaisquer condições de segurança, nem coletes salva-vidas -, os imigrantes são alimentados e recebem os primeiros cuidados médicos. São depois transferidos para os navios da Marinha, que os encaminham para dois portos na Sicília onde são identificados. Muitos destes imigrantes não trazem qualquer documento consigo, segundo o "Guardian Liberty Voice".
jn