kokas
GF Ouro
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A GNR abriu um inquérito interno para averiguar o caso que envolveu o comandante do Destacamento de Trânsito de Albufeira, apanhado por um radar a circular na avenida das Descobertas, na cidade, a 86 km/h, quando no local a velocidade máxima é de 50 km/h. Desde segunda-feira que um oficial superior, do departamento de inspeção da guarda, está a ouvir os militares que pertencem à secção de radar e outros elementos, do destacamento de trânsito de Albufeira, que intercetaram, na noite de 29 de março deste ano, às 23h53, em excesso de velocidade o capitão Bruno Carvalho. As inquirições deverão terminar hoje. Entre outros aspetos, o responsável pelo inquérito procurou saber se existia, entre os militares do destacamento, alguma intenção de contestar o capitão. A polémica surgiu porque, depois de os militares mandarem parar o comandante do destacamento da GNR de Albufeira, este terá protestado por não querer ser autuado e terá prosseguido a marcha, ser dar justificações. Desta forma, o capitão Bruno Carvalho não pagou a multa nem viu a carta de condução ser apreendida. O oficial acabaria por pagar a multa, via multi banco, no valor de 120 euros, no dia 30 de março, às 23h27. No auto pode ler-se que foi passado sem a presença do autuado. De acordo com o código da estrada, o capitão da GNR incorria numa infração grave, punida com uma coima que podia ir dos 120 aos 600 euros, com inibição de condução entre 1 mês e 12 meses. Fonte oficial da GNR disse ao Correio da Manhã, sobre este assunto, que "não comenta questões internas da GNR".
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