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Telefonista da cadeia vendia doping, uísque e droga

kokas

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Graça Maria Gonçalves, de 53 anos, era quem, há 14 anos, atendia o telefone na cadeia da cidade dos estudantes. Com o seu trabalho, ganhava 600 euros mensais. Mas não era essa a principal fonte de rendimentos. Pois, durante vários anos, foi fornecedora de pelo menos quatro redes de distribuição e venda de drogas na prisão e recebia boas luvas por isso.



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Estabelecimento Prisional de Coimbra


Uma das redes era liderada por Fernando Martins, conhecido por "Bechkam" e por ter sido um dos operacionais (condenado a 23 anos de prisão) do caso "Noite Branca", processo relativo a homicídios na noite do Porto, em 2007. Este recluso, a telefonista e mais 10 indivíduos foram acusados pelo Ministério Público de Coimbra por crimes de corrupção e tráfico de estupefacientes. Ainda vão ser julgados.
De acordo com a acusação, consultada pelo JN, para ter a certeza da dimensão do supermercado montado por Graça Gonçalves a investigação da PJ de Coimbra apenas precisou de dois dias de escutas telefónicas. O processo nasceu de 23 de março do ano passado, por denúncia de elementos da Direção do estabelecimento prisional e, dois dias volvidos, a funcionária já estava a ser detida.




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