kokas
GF Ouro
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A procissão «Jesus na Coluna» foi interrompida na noite de segunda-feira na Venezuela na sequência de uma ação policial para dispersar protestos estudantis que decorriam nas ruas adjacentes à igreja de Chacao.
«Tínhamos iniciado a procissão e viam-me muitos polícias na zona quando, de repente, ouviram-se vários tiros e foram lançadas granadas de gás lacrimogéneo que interromperam a procissão, levando as pessoas a fugir da zona», descreveu uma cidadã portuguesa à Agência Lusa.
A procissão de «Jesus na Coluna» ou «Cristo na Coluna» é uma tradição que se realiza todas as segundas-feiras da passagem do Evangelho em que Jesus é despojado das suas roupas, coberto com uma capa e amarrado a uma coluna, onde é submetido a torturas por pretender ser o «rei do judeus».
Noutro âmbito, a Federação de Psicólogos da Venezuela (FPV) emitiu hoje um alerta em que salienta que a crise e tensão política no país está a deteriorar a saúde mental dos venezuelanos.
«A crise política está a provocar uma deterioração da saúde mental de quem vivem neste país. Isto é visível é expresso num estado geral de desassossego, frustração, tensão e em outras alterações, como a violência na ação ou no discurso», refere um comunicado da FPV.
Por outro lado, acrescenta a nota, a «reação das pessoas é fruto de um ódio que tem prejudicado o tecido social, desarticulando relações interpessoais, familiares, sociais e alterando a emotividade e a racionalidade individual e coletiva».
tvi24
«Tínhamos iniciado a procissão e viam-me muitos polícias na zona quando, de repente, ouviram-se vários tiros e foram lançadas granadas de gás lacrimogéneo que interromperam a procissão, levando as pessoas a fugir da zona», descreveu uma cidadã portuguesa à Agência Lusa.
A procissão de «Jesus na Coluna» ou «Cristo na Coluna» é uma tradição que se realiza todas as segundas-feiras da passagem do Evangelho em que Jesus é despojado das suas roupas, coberto com uma capa e amarrado a uma coluna, onde é submetido a torturas por pretender ser o «rei do judeus».
Noutro âmbito, a Federação de Psicólogos da Venezuela (FPV) emitiu hoje um alerta em que salienta que a crise e tensão política no país está a deteriorar a saúde mental dos venezuelanos.
«A crise política está a provocar uma deterioração da saúde mental de quem vivem neste país. Isto é visível é expresso num estado geral de desassossego, frustração, tensão e em outras alterações, como a violência na ação ou no discurso», refere um comunicado da FPV.
Por outro lado, acrescenta a nota, a «reação das pessoas é fruto de um ódio que tem prejudicado o tecido social, desarticulando relações interpessoais, familiares, sociais e alterando a emotividade e a racionalidade individual e coletiva».
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