kokas
GF Ouro
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O navio que se afundou, quarta-feira, na Coreia do Sul, desviou-se da rota e efetuou uma manobra brusca, revelou a Guarda Costeira ao salientar que a ação poderá justificar o acidente. Equipas de socorro conseguiram salvar 179 pessoas, outras 287 continuam desaparecidas e há nove mortos confirmados.
Depois de interrogar o comandante da embarcação e outros membros da tripulação, os funcionários da Guarda Costeira revelaram à imprensa da Coreia do Sul que o navio, que transportava 475 pessoas a bordo, a maioria estudantes, se desviou da rota recomendada pelas autoridades do país quando fazia a ligação entre Incheon, noroeste, e a ilha de Jeju, no sul do país.
Além disso, acrescentaram as fontes, o navio efetuou uma manobra brusca de mudança de rota, em vez de efetuar a manobra de forma gradual nas águas da costa sudoeste da Coreia do Sul.
Esta mudança de direção pode ter provocado uma movimentação da carga transportada no navio e o seu desequilíbrio, referiram alguns peritos sem, contudo, terem conseguido verificar a veracidade da hipótese.
Os sobreviventes relataram às autoridades que cerca das 09.00 horas (01.00 hora da madrugada de quarta-feira em Portugal continental) ouviram um estrondo e que, a partir daí, o barco começou a afundar-se, o que demorou ainda algumas horas.
As primeiras avaliações apontam para que o navio tenha embatido numa rocha submersa.
jn
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Prosseguem buscas junto ao navio |
Depois de interrogar o comandante da embarcação e outros membros da tripulação, os funcionários da Guarda Costeira revelaram à imprensa da Coreia do Sul que o navio, que transportava 475 pessoas a bordo, a maioria estudantes, se desviou da rota recomendada pelas autoridades do país quando fazia a ligação entre Incheon, noroeste, e a ilha de Jeju, no sul do país.
Além disso, acrescentaram as fontes, o navio efetuou uma manobra brusca de mudança de rota, em vez de efetuar a manobra de forma gradual nas águas da costa sudoeste da Coreia do Sul.
Esta mudança de direção pode ter provocado uma movimentação da carga transportada no navio e o seu desequilíbrio, referiram alguns peritos sem, contudo, terem conseguido verificar a veracidade da hipótese.
Os sobreviventes relataram às autoridades que cerca das 09.00 horas (01.00 hora da madrugada de quarta-feira em Portugal continental) ouviram um estrondo e que, a partir daí, o barco começou a afundar-se, o que demorou ainda algumas horas.
As primeiras avaliações apontam para que o navio tenha embatido numa rocha submersa.
jn