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"Não tenho medo da NATO", garante Putin

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Pró-russos do leste da Ucrânia assistem à conferência de imprensa do Presidente russo Vladimir Putin

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse hoje que a única saída para a Ucrânia é através do "diálogo" e não através do recurso à força, uma opção que está a empurrar o país para "o abismo".
Falando na sua habitual sessão de perguntas e respostas, transmitida através da televisão, Putin voltou a reafirmar a posição russa sobre a Ucrânia. Ao mesmo tempo, começava em Genebra, na Suíça, uma reunião entre os chefes da diplomacia dos EUA, UE, Ucrânia e Rússia.



"Só através do diálogo, de procedimentos democráticos, e não utilizando as forças armadas, os tanques e a aviação, poderemos pôr ordem no país", declarou Putin. "Em vez do diálogo eles começaram a fazer cada vez mais ameaças e lançaram os tanques e a aviação contra a população civil. É um crime grave por parte dos que estão no poder em Kiev", acrescentou.
"Considero importante o início das negociações [hoje em Genebra] porque, em meu entender, é muito importante reflectir em conjunto sobre uma saída para a crise, propor um verdadeiro diálogo", declarou. "Espero que se chegue a compreender que é para o abismo que se dirige o poder de Kiev e que, com ele, está a arrastar um país inteiro".
Quanto à implicação de forças russas na instabilidade ucraniana, indicou: "Não há unidades russas no leste da Ucrânia. Nem serviços especiais, nem instrutores. São todos residentes locais".
No entanto, o líder russo reconheceu, pela primeira vez, que havia forças russas na península da Crimeia. "Atrás das forças de autodefesa da Crimeia estavam os nossos militares. Eles comportaram-se de forma bastante correta", disse, sublinhando que "era preciso proteger as pessoas".



dn
 
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