Glorioso1212
GF Ouro
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A cotação de ouro em Londres pode ter sido manipulada num esforço conjunto dos cinco bancos que supervisionam essa taxa, avança o Diário Económico.
Um estudo da autoria de Rosa Abrantes, da Universidade de Nova Iorque, e de Albert Metz, um director na Moodys, parece indicar que os bancos podem ter vindo a manipular, nos últimos 10 anos, a cotação de ouro em Londres, noticia o Diário Económico.
No documento constatam-se alterações aos padrões comerciais por volta das três da tarde, quando a correção é definida numa conferência privada entre os cinco maiores comerciantes de ouro.
A cotação de ouro é a referência utilizada por joalheiros e bancos centrais para valorizar o metal.
"A estrutura da referência da cotação é vulnerável à manipulação e os dados empíricos apontam para a artificialidade do preço", defendem no estudo, acrescentando que “é provável que haja cooperação entre os participantes” na elaboração da cotação de referência.
Ou seja, suspeita-se que os cinco bancos que supervisionam a taxa centenária - Barclays, Deutsche Bank, Bank of Nova Scotia, HSBC e Societé Generale – podem ter trabalhado em conjunto para manipular a taxa.
Não há comentários por parte das instituições referidas, já debaixo de fogo devido a processos relacionados com as taxas de juro.
N.M
Um estudo da autoria de Rosa Abrantes, da Universidade de Nova Iorque, e de Albert Metz, um director na Moodys, parece indicar que os bancos podem ter vindo a manipular, nos últimos 10 anos, a cotação de ouro em Londres, noticia o Diário Económico.
No documento constatam-se alterações aos padrões comerciais por volta das três da tarde, quando a correção é definida numa conferência privada entre os cinco maiores comerciantes de ouro.
A cotação de ouro é a referência utilizada por joalheiros e bancos centrais para valorizar o metal.
"A estrutura da referência da cotação é vulnerável à manipulação e os dados empíricos apontam para a artificialidade do preço", defendem no estudo, acrescentando que “é provável que haja cooperação entre os participantes” na elaboração da cotação de referência.
Ou seja, suspeita-se que os cinco bancos que supervisionam a taxa centenária - Barclays, Deutsche Bank, Bank of Nova Scotia, HSBC e Societé Generale – podem ter trabalhado em conjunto para manipular a taxa.
Não há comentários por parte das instituições referidas, já debaixo de fogo devido a processos relacionados com as taxas de juro.
N.M