Glorioso1212
GF Ouro
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O presidente do Banco Central da Venezuela (BCV), Nelson Merentes, disse hoje que a Venezuela está a passar por uma fase de baixo crescimento económico e alta inflação.
"Tivemos 60 trimestres de Governo bolivariano, dos quais crescemos em 43 e decrescemos em dezassete. Estamos numa fase um pouco de baixo crescimento e disparou a inflação", disse), Nelson Merentes.
Em declarações aos jornalistas o presidente do BCV frisou que atualmente os ministros venezuelanos mantêm reuniões com empresários privados para analisar aqueles fatores e o país "voltar ao caminho do crescimento".
"Há que produzir muitíssimo mais do que se produz e procurar o equilíbrio entre o consumo e a produção e inclusive procurar melhores valores para as exportações dos produtos que se possam produzir", disse.
Segundo Nelson Merentes, o consumo aumentou na Venezuela, onde em 1999 havia "56% de pobres e agora quase 30 por cento".
"Havia 25% de pobreza extrema e agora está à volta de 7% e há mais emprego", frisou.
"A massa global do povo tem maior capacidade de consumo e o consumo aumentou a uma velocidade importante em dez anos", mas não a parte produtiva", assinalou.
Segundo o presidente do BCV, "dantes num núcleo familiar de seis pessoas, quatro estavam desempregadas e agora estão duas"
"Isso significa que a economia está a mexer-se melhor, há melhores receitas 'per capita' e as pessoas podem satisfazer certos bens e serviços".
Merentes vincou ainda que há setores como as telecomunicações e os serviços públicos de educação e saúde que têm tido um crescimento muito notório.
Por outro lado disse que o executivo prepara uma "ofensiva" para "aumentar a capacidade produtiva do país, satisfazer a procura de bens e serviços internos e inclusive, num período não muito distante, exportar, além de produtos tradicionais como o petróleo, outro tipo de produtos" como o granito para países vizinhos".
Nelson Merentes frisou ainda que há fatores que estão a influenciar negativamente o crescimento venezuelano, como os protestos que desde há mais de dois meses ocorrem diariamente no país.
"Os transportes não chegam a tempo, as estações de serviço não podem ser abastecidas com gasolina, os estados que produzem às vezes não podem enviar as suas colheitas, porque algumas vias estão bloqueadas", exemplificou.
N.M
"Tivemos 60 trimestres de Governo bolivariano, dos quais crescemos em 43 e decrescemos em dezassete. Estamos numa fase um pouco de baixo crescimento e disparou a inflação", disse), Nelson Merentes.
Em declarações aos jornalistas o presidente do BCV frisou que atualmente os ministros venezuelanos mantêm reuniões com empresários privados para analisar aqueles fatores e o país "voltar ao caminho do crescimento".
"Há que produzir muitíssimo mais do que se produz e procurar o equilíbrio entre o consumo e a produção e inclusive procurar melhores valores para as exportações dos produtos que se possam produzir", disse.
Segundo Nelson Merentes, o consumo aumentou na Venezuela, onde em 1999 havia "56% de pobres e agora quase 30 por cento".
"Havia 25% de pobreza extrema e agora está à volta de 7% e há mais emprego", frisou.
"A massa global do povo tem maior capacidade de consumo e o consumo aumentou a uma velocidade importante em dez anos", mas não a parte produtiva", assinalou.
Segundo o presidente do BCV, "dantes num núcleo familiar de seis pessoas, quatro estavam desempregadas e agora estão duas"
"Isso significa que a economia está a mexer-se melhor, há melhores receitas 'per capita' e as pessoas podem satisfazer certos bens e serviços".
Merentes vincou ainda que há setores como as telecomunicações e os serviços públicos de educação e saúde que têm tido um crescimento muito notório.
Por outro lado disse que o executivo prepara uma "ofensiva" para "aumentar a capacidade produtiva do país, satisfazer a procura de bens e serviços internos e inclusive, num período não muito distante, exportar, além de produtos tradicionais como o petróleo, outro tipo de produtos" como o granito para países vizinhos".
Nelson Merentes frisou ainda que há fatores que estão a influenciar negativamente o crescimento venezuelano, como os protestos que desde há mais de dois meses ocorrem diariamente no país.
"Os transportes não chegam a tempo, as estações de serviço não podem ser abastecidas com gasolina, os estados que produzem às vezes não podem enviar as suas colheitas, porque algumas vias estão bloqueadas", exemplificou.
N.M