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GF Ouro
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A deputada da oposição venezuelana Maria Corina Machado recorreu ao Supremo Tribunal de Justiça, junto do qual denunciou estar a ser impedida de aceder ao parlamento, pedindo apoio para voltar a ingressar na Assembleia Nacional.
"Os venezuelanos sabem que na Venezuela não há justiça, no entanto, vim, como todos o devemos fazer, iniciar um trâmite que deixa um registo dos atropelos que este regime comete ", disse a deputada, aos jornalistas, à saída do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Maria Corina Machado foi afastada do cargo, a 26 de março, pelo presidente do parlamento, Diosdado Cabello, depois de ter aceitado deslocar-se à Organização de Estados Americanos a convite do Panamá, como alegada embaixadora suplente, para expor várias queixas contra o Governo venezuelano.
A deputada da oposição afirmou que "haverá justiça", insistindo que continua a ser deputada e que ao ser eleita "o Estado deve facilitar-lhe o exercício das suas funções".
"Todos sabemos que a minha expulsão da Assembleia Nacional é um facto monstruoso que viola a Constituição e que não tem precedente na história da Venezuela. Não se violam apenas os meus direitos e garantias constitucionais, mas sobretudo os de milhares de venezuelanos que votaram em mim, para que eu fosse a sua voz e os dos milhões que tenho a obrigação de representar", disse.
Machado afirmou ainda que pretende recorrer a instâncias internacionais para denunciar "as violações dos direitos humanos" ocorridas durante o governo de Nicolás Maduro.
jn
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Maria Corina Machado abraçada por um apoiante |
"Os venezuelanos sabem que na Venezuela não há justiça, no entanto, vim, como todos o devemos fazer, iniciar um trâmite que deixa um registo dos atropelos que este regime comete ", disse a deputada, aos jornalistas, à saída do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Maria Corina Machado foi afastada do cargo, a 26 de março, pelo presidente do parlamento, Diosdado Cabello, depois de ter aceitado deslocar-se à Organização de Estados Americanos a convite do Panamá, como alegada embaixadora suplente, para expor várias queixas contra o Governo venezuelano.
A deputada da oposição afirmou que "haverá justiça", insistindo que continua a ser deputada e que ao ser eleita "o Estado deve facilitar-lhe o exercício das suas funções".
"Todos sabemos que a minha expulsão da Assembleia Nacional é um facto monstruoso que viola a Constituição e que não tem precedente na história da Venezuela. Não se violam apenas os meus direitos e garantias constitucionais, mas sobretudo os de milhares de venezuelanos que votaram em mim, para que eu fosse a sua voz e os dos milhões que tenho a obrigação de representar", disse.
Machado afirmou ainda que pretende recorrer a instâncias internacionais para denunciar "as violações dos direitos humanos" ocorridas durante o governo de Nicolás Maduro.
jn