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GF Platina
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Carta de rapariga de 7 anos à Lego torna-se viral: "Quero mais raparigas Lego que tenham aventuras".
Charlotte Benjamin tem 7 anos. Gosta de Legos e está cansada de ver as poucas raparigas da Lego sentadas em casa, a ir à praia, enquanto os rapazes têm carreiras e partem em aventuras. E foi isso mesmo que disse à Lego na carta que enviou ao fabricante de brinquedos depois de visitar uma loja. O pai de Charlotte enviou a carta para o site Sociological Pages que a divulgou nas redes sociais, e rapidamente, a carta transformou-se num fenómeno viral.
Na carta, Charlotte critica a marca de brinquedos dinamarquesa pela quase ausência de personagens femininas, e pelo facto, de estas não terem carreiras. Estão em casa, vão à praia e pouco mais. Enquanto isso, ela diz: “Os rapazes partem em aventuras, trabalham, salvam pessoas e têm empregos, até nadam com tubarões. Quero que façam mais raparigas Lego e que as deixem partir em aventuras e que se divirtam, OK?!".
Não é a primeira vez que a Lego é criticada pela discrepância de géneros nos jogos da marca algo a que a empresa tem vindo a endereçar com o lançamento em Dezembro de 2011 da primeira linha especificamente dirigida a raparigas, a Lego Friends.
Em 2013, a marca dinamarquesa lançou a primeira
mulher cientista.
A Feminist Frequency lançou dois vídeos criticando a Lego pela sua descriminação em relação ao género feminino.
[video=youtube_share;CrmRxGLn0Bk]http://youtu.be/CrmRxGLn0Bk [/video]
[video=youtube_share;oe65EGkB9kA]http://youtu.be/oe65EGkB9kA [/video]
Charlotte Benjamin tem 7 anos. Gosta de Legos e está cansada de ver as poucas raparigas da Lego sentadas em casa, a ir à praia, enquanto os rapazes têm carreiras e partem em aventuras. E foi isso mesmo que disse à Lego na carta que enviou ao fabricante de brinquedos depois de visitar uma loja. O pai de Charlotte enviou a carta para o site Sociological Pages que a divulgou nas redes sociais, e rapidamente, a carta transformou-se num fenómeno viral.
Na carta, Charlotte critica a marca de brinquedos dinamarquesa pela quase ausência de personagens femininas, e pelo facto, de estas não terem carreiras. Estão em casa, vão à praia e pouco mais. Enquanto isso, ela diz: “Os rapazes partem em aventuras, trabalham, salvam pessoas e têm empregos, até nadam com tubarões. Quero que façam mais raparigas Lego e que as deixem partir em aventuras e que se divirtam, OK?!".
Não é a primeira vez que a Lego é criticada pela discrepância de géneros nos jogos da marca algo a que a empresa tem vindo a endereçar com o lançamento em Dezembro de 2011 da primeira linha especificamente dirigida a raparigas, a Lego Friends.
Em 2013, a marca dinamarquesa lançou a primeira
mulher cientista.
A Feminist Frequency lançou dois vídeos criticando a Lego pela sua descriminação em relação ao género feminino.
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