Glorioso1212
GF Ouro
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O antigo Presidente da República Jorge Sampaio disse hoje que as eleições europeias de maio são um momento para "fazer renascer a esperança" em Portugal, fazendo ainda uma grande defesa do Estado social.
"Este presente não pode ser o nosso futuro. Quarenta anos depois do 25 de Abril de 1974, a melhor maneira de o celebrarmos é usarmos as eleições europeias para fazer renascer a esperança e acreditar no futuro de Portugal e da Europa", declarou.
Sampaio falava na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, no segundo dia da conferência "A Ditadura Portuguesa - porque durou, porque acabou".
"Nada será conseguido nem com opções conservadoras nem com mais políticas neoliberais. Só um novo pacto europeu social-democrata e progressista permitirá redesenhar uma nova Europa, apta a encontrar respostas certas", advogou Jorge Sampaio.
O antigo chefe de Estado, que nunca se referiu a qualquer governo ou agente político, lamentou a "pobreza e desigualdades crescentes" em Portugal, declarando que "não há liberdade sem igualdade", pelo que a primeira está em risco.
O valor elevado da taxa de risco de pobreza em Portugal foi descrito por Sampaio como "profundamente chocante", e "a situação ainda seria pior se não fosse por um lado a solidariedade das famílias e das comunidades de apoio aos pobres e por outro lado o contributo da Segurança Social, o que mostra a importância do Estado social e das políticas de proteção social na luta contra a pobreza".
N.M
"Este presente não pode ser o nosso futuro. Quarenta anos depois do 25 de Abril de 1974, a melhor maneira de o celebrarmos é usarmos as eleições europeias para fazer renascer a esperança e acreditar no futuro de Portugal e da Europa", declarou.
Sampaio falava na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, no segundo dia da conferência "A Ditadura Portuguesa - porque durou, porque acabou".
"Nada será conseguido nem com opções conservadoras nem com mais políticas neoliberais. Só um novo pacto europeu social-democrata e progressista permitirá redesenhar uma nova Europa, apta a encontrar respostas certas", advogou Jorge Sampaio.
O antigo chefe de Estado, que nunca se referiu a qualquer governo ou agente político, lamentou a "pobreza e desigualdades crescentes" em Portugal, declarando que "não há liberdade sem igualdade", pelo que a primeira está em risco.
O valor elevado da taxa de risco de pobreza em Portugal foi descrito por Sampaio como "profundamente chocante", e "a situação ainda seria pior se não fosse por um lado a solidariedade das famílias e das comunidades de apoio aos pobres e por outro lado o contributo da Segurança Social, o que mostra a importância do Estado social e das políticas de proteção social na luta contra a pobreza".
N.M