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Estudo sugere venda de marcas brancas de gás de botija em grandes superfícies

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Um estudo da Entidade Nacional do Mercado de Combustíveis aconselhou, esta quarta-feira, a comercialização de marcas brancas de gás de botija em postos de venda, como as grandes superfícies, à semelhança do que acontece em França.


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Uma das sugestões do trabalho, entregue na Assembleia da República esta quarta-feira, é "promover e facilitar a comercialização de marcas brancas nos diversos postos de venda, por exemplo, a sua venda nas grandes superfícies do retalho, à semelhança de outros países como a França".
Na sequência de uma das conclusões do estudo, o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva disse que "o Governo vai avançar para a definição de preços de referência", sustentando que a intenção não é "fixar preços", mas "habilitar o consumidor a um preço de referência para que saiba qual o preço que deveria ser praticado".
A entidade também defende uma maior monitorização e acompanhamento do mercado para que ganhos de eficiência, como logísticos ou redução de preço internacional, cheguem ao consumidor final, tal como a revisão da Lei de Bases do Sistema Petrolífero Nacional, de forma a promover maior acesso às infraestruturas existentes, para se obter "maior concorrência num mercado muito concentrado".
No estudo é referido que o consumo de gás de botijas caiu 24% desde 2008 e apresenta um preço mínimo superior em 50% ao valor do gás natural, o seu principal concorrente.
Por outro lado, os preços praticados em Portugal não refletiram a "grande queda" do valor do gás registada desde dezembro de 2013, de 25%, no mercado internacional, o que os responsáveis pelo estudo não conseguem explicar com a informação disponível.



jn
 
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