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GF Ouro
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Uma mulher muçulmana do Leste da Índia afirma ter sido violada por mais de doze homens devido ao seu trabalho para a apoiar o partido da oposição nacionalista hindu nas eleições, que estão a decorrer.
A mulher, do estado de Jharkand, apresentou uma queixa na Polícia afirmando que um grupo invadiu a sua casa, na segunda-feira, e atacou também a sua filha de 13 anos. Segundo o relato, o marido foi alegadamente algemado durante o ataque.
Citado pela France Presse (AFP), o porta-voz da polícia de Jharkand, Anurag Gupta, adiantou que foi aberta uma investigação, mas disse ser prematuro confirmar as alegações de que houve um motivo político para o ataque.
A vítima, na casa dos 30 anos, integra um ramo minoritário do Partido Bharatiya Janata (BJP, na sigla em inglês) que pretende atrair os eleitores muçulmanos para o partido, que deverá liderar nas eleições.
Poucos muçulmanos deverão votar no BJP, liderado por Narendra Modi, que continua afetado pelos tumultos religiosos que atingiram o seu estado natal, Gujarat, em 2002.
Modi, que as sondagens apontam como o próximo primeiro-ministro indiano após o anúncio dos resultados, a 16 de maio, era o governante de Gujarat quando os conflitos começaram. Mais de mil pessoas morreram, a maioria muçulmanos.
jn
A mulher, do estado de Jharkand, apresentou uma queixa na Polícia afirmando que um grupo invadiu a sua casa, na segunda-feira, e atacou também a sua filha de 13 anos. Segundo o relato, o marido foi alegadamente algemado durante o ataque.
Citado pela France Presse (AFP), o porta-voz da polícia de Jharkand, Anurag Gupta, adiantou que foi aberta uma investigação, mas disse ser prematuro confirmar as alegações de que houve um motivo político para o ataque.
A vítima, na casa dos 30 anos, integra um ramo minoritário do Partido Bharatiya Janata (BJP, na sigla em inglês) que pretende atrair os eleitores muçulmanos para o partido, que deverá liderar nas eleições.
Poucos muçulmanos deverão votar no BJP, liderado por Narendra Modi, que continua afetado pelos tumultos religiosos que atingiram o seu estado natal, Gujarat, em 2002.
Modi, que as sondagens apontam como o próximo primeiro-ministro indiano após o anúncio dos resultados, a 16 de maio, era o governante de Gujarat quando os conflitos começaram. Mais de mil pessoas morreram, a maioria muçulmanos.
jn