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GF Ouro
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As Forças Armadas da Ucrânia estão em "alerta total" para uma possível invasão das tropas da Rússia estacionadas junto à fronteira, afirmou o presidente interino, Oleksandr Turchinov, numa reunião ministerial em Kiev.
"As nossas Forças Armadas estão em alerta de combate total", disse. "A ameaça de a Rússia iniciar uma guerra contra a Ucrânia continental é real", acrescentou.
A afirmação do presidente interino foi feita numa altura em que a polícia e o exército ucranianos parecem fazer poucos progressos na operação lançada no leste do país para conter as forças pró-russas que têm tomado de assalto edifícios administrativos em várias cidades.
A Rússia estacionou, em março, cerca de 40 mil tropas junto à fronteira com a Ucrânia. Moscovo indicou inicialmente que essas forças tinham sido mobilizadas para exercício militares, mas na semana passada afirmou que elas estão prontas para responder à ofensiva ucraniana contra as forças pró-russas.
O presidente russo, Vladimir Putin, tem afirmado que tem "o direito" de enviar forças para a Ucrânia, mas que não o fez até ao momento, o que é contrariado pelo Governo de Kiev e pelos Estados Unidos, que asseguram que a insurgência no leste do país é liderada por forças russas.
Oleksandr Turchinov afirmou na reunião que "a tarefa prioritária é impedir o terrorismo de se espalhar das regiões de Donetsk e Lugansk para outras regiões ucranianas".
jn
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"O que a Ucrânia perdeu", protesto em Kiev contra a passividade do governo - a vermelho as zonas da Crimeia, Donetsk e Lugansk |
"As nossas Forças Armadas estão em alerta de combate total", disse. "A ameaça de a Rússia iniciar uma guerra contra a Ucrânia continental é real", acrescentou.
A afirmação do presidente interino foi feita numa altura em que a polícia e o exército ucranianos parecem fazer poucos progressos na operação lançada no leste do país para conter as forças pró-russas que têm tomado de assalto edifícios administrativos em várias cidades.
A Rússia estacionou, em março, cerca de 40 mil tropas junto à fronteira com a Ucrânia. Moscovo indicou inicialmente que essas forças tinham sido mobilizadas para exercício militares, mas na semana passada afirmou que elas estão prontas para responder à ofensiva ucraniana contra as forças pró-russas.
O presidente russo, Vladimir Putin, tem afirmado que tem "o direito" de enviar forças para a Ucrânia, mas que não o fez até ao momento, o que é contrariado pelo Governo de Kiev e pelos Estados Unidos, que asseguram que a insurgência no leste do país é liderada por forças russas.
Oleksandr Turchinov afirmou na reunião que "a tarefa prioritária é impedir o terrorismo de se espalhar das regiões de Donetsk e Lugansk para outras regiões ucranianas".
jn