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GF Ouro
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Diplomatas das Nações Unidas reunidos em Genebra instaram hoje a Coreia do Norte a agir de imediato contra os abusos e crimes contra a Humanidade, na sequência de um relatório sobre a situação no país.
A posição foi manifestada durante uma reunião sobre direitos humanos, na qual os diplomatas criticaram a "sistemática e generalizada violação dos direitos" que encontraram num relatório elaborado em fevereiro deste ano.
Nesse documento são referidos abusos graves no país, incluindo mortes sem julgamentos, tortura e violência sexual.
"Estamos preocupados com o facto de as violações dos direitos humanos e os crimes contra a Humanidade continuarem a perpetrar-se com toda a impunidade", disse a representante do Reino Unido, Karen Pierce.
Por seu turno, o país asiático - que se encontra bastante isolado politicamente, mas tem o apoio da China - reagiu às críticas e considerou que o relatório em causa foi escrito para difamar a Coreia do Norte.
Alguns países elogiaram a Coreia do Norte pelos avanços nalgumas áreas, como a redução da mortalidade infantil, e também o reagrupamento de famílias que foram separadas pelo conflito na península coreana.
dn
A posição foi manifestada durante uma reunião sobre direitos humanos, na qual os diplomatas criticaram a "sistemática e generalizada violação dos direitos" que encontraram num relatório elaborado em fevereiro deste ano.
Nesse documento são referidos abusos graves no país, incluindo mortes sem julgamentos, tortura e violência sexual.
"Estamos preocupados com o facto de as violações dos direitos humanos e os crimes contra a Humanidade continuarem a perpetrar-se com toda a impunidade", disse a representante do Reino Unido, Karen Pierce.
Por seu turno, o país asiático - que se encontra bastante isolado politicamente, mas tem o apoio da China - reagiu às críticas e considerou que o relatório em causa foi escrito para difamar a Coreia do Norte.
Alguns países elogiaram a Coreia do Norte pelos avanços nalgumas áreas, como a redução da mortalidade infantil, e também o reagrupamento de famílias que foram separadas pelo conflito na península coreana.
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