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GF Ouro
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O Presidente da Venezuela acusou quinta-feira o Governo dos Estados Unidos de voltar a conspirar contra Caracas e condenou uma alegada "ingerência grosseira e insolente" nos diálogos com a oposição, vincando que não aceitará "nenhum tipo de condicionamento".
"Tenho provas novas da participação de funcionários da embaixada dos Estados Unidos em conspiração diretamente com os 'guarimberos' - promotores de barricadas e vandalismo-, com os setores que dirigem uma tentativa de golpe de Estado", disse.
Nicolás Maduro falava para milhares de simpatizantes que quinta-feira saíram às ruas de Caracas para assinalar o Dia Mundial do Trabalhador.
Há quase três meses que se registam diariamente protestos em várias regiões da Venezuela e que provocaram, dados fontes não oficiais, 42 mortos, mais de 600 feridos e mais de 2.360 detidos.
A 10 de abril último o Governo e a oposição venezuelana iniciaram um processo de diálogo que tem como promotores o Vaticano, o Brasil, o Equador e a Colômbia.
Segundo Nicolás Maduro "primeiro foi o Presidente (Barack) Obama que disse estar muito preocupado com o povo da Venezuela", questionando-o da razão porque não se concentra nos "40 milhões de pobres que há nos Estados Unidos".
dn
"Tenho provas novas da participação de funcionários da embaixada dos Estados Unidos em conspiração diretamente com os 'guarimberos' - promotores de barricadas e vandalismo-, com os setores que dirigem uma tentativa de golpe de Estado", disse.
Nicolás Maduro falava para milhares de simpatizantes que quinta-feira saíram às ruas de Caracas para assinalar o Dia Mundial do Trabalhador.
Há quase três meses que se registam diariamente protestos em várias regiões da Venezuela e que provocaram, dados fontes não oficiais, 42 mortos, mais de 600 feridos e mais de 2.360 detidos.
A 10 de abril último o Governo e a oposição venezuelana iniciaram um processo de diálogo que tem como promotores o Vaticano, o Brasil, o Equador e a Colômbia.
Segundo Nicolás Maduro "primeiro foi o Presidente (Barack) Obama que disse estar muito preocupado com o povo da Venezuela", questionando-o da razão porque não se concentra nos "40 milhões de pobres que há nos Estados Unidos".
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