kokas
GF Ouro
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A primeira-ministra eslovena, Alenka Bratusek, apresentou, esta segunda-feira, a sua demissão, abrindo o caminho a eleições antecipadas que poderão ser convocadas antes do verão na ex-república jugoslava e membro da UE e da zona euro.
"Proponho a minha demissão e peço-vos que informem o Parlamento com a maior brevidade possível", refere Bratusek na sua carta de demissão enviada ao presidente do parlamento e divulgada na sua conta do Facebook.
No poder há cerca de um ano, o governo de Bratusek é o terceiro a fracassar de seguida antes do final do mandato, após os executivos do conservador Janez Jansa e de Borut Pahor (centro-esquerda), hoje chefe de Estado.
No sábado, Bratusek, 44 anos, anunciou que apresentaria esta segunda-feira a sua demissão após uma reunião com os responsáveis dos três partidos da sua coligação.
Alenka Bratusek anunciou no final de abril que não poderia continuar a ocupar o cargo de primeiro-ministro após ter sido desautorizada pelo seu próprio partido de centro-esquerda, o Eslovénia Positiva (PS).
Durante o recente congresso do partido, perdeu a presidência para Zoran Jankovic, o fundador do partido e carismático líder da câmara municipal da capital, que tinha sido forçado a abandonar a liderança da formação de centro-esquerda após acusações de fraude fiscal e corrupção.
jn
"Proponho a minha demissão e peço-vos que informem o Parlamento com a maior brevidade possível", refere Bratusek na sua carta de demissão enviada ao presidente do parlamento e divulgada na sua conta do Facebook.
No poder há cerca de um ano, o governo de Bratusek é o terceiro a fracassar de seguida antes do final do mandato, após os executivos do conservador Janez Jansa e de Borut Pahor (centro-esquerda), hoje chefe de Estado.
No sábado, Bratusek, 44 anos, anunciou que apresentaria esta segunda-feira a sua demissão após uma reunião com os responsáveis dos três partidos da sua coligação.
Alenka Bratusek anunciou no final de abril que não poderia continuar a ocupar o cargo de primeiro-ministro após ter sido desautorizada pelo seu próprio partido de centro-esquerda, o Eslovénia Positiva (PS).
Durante o recente congresso do partido, perdeu a presidência para Zoran Jankovic, o fundador do partido e carismático líder da câmara municipal da capital, que tinha sido forçado a abandonar a liderança da formação de centro-esquerda após acusações de fraude fiscal e corrupção.
jn