kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Um jovem norte-americano foi condenado a uma pena de 45 dias de prisão e cinco anos de liberdade condicional depois de ter admitido ter violado uma colega de 14 anos numa escola do Texas, em 2011.
Jeanine Howard, a juíza do caso, poderia ter condenado o «agressor» a 20 anos de prisão, mas afirmou que o jovem «não se enquadra no padrão dos criminosos sexuais normais» e que a decisão foi baseada na vida sexual da jovem, que na altura já tinha tido três parceiros diferentes e uma gravidez.
O jovem, que na altura tinha 18 anos, admitiu ter violado a colega, porém afirma que esta tinha concordado em ter relações sexuais, só não no local onde a violação aconteceu.
A rapariga testemunhou que pediu ao «agressor» para parar, antes e durante o ato, mas que ele não atendeu ao seu pedido, e que por isso decidiu dirigir-se às autoridades. Agora, depois de conhecer a curta sentença, a jovem sente-se arrependida por ter divulgado o caso, e considera que teria sido melhor que nunca se soubesse de nada.
«Eu fiz o que era suposto. Levei a situação à lei», afirmou a jovem ao «Dallas News». «Isto [a sentença] diz que tudo o que eu passei foi por nada».
Se o jovem concordar com a sentença ficará ainda livre de ter a condenação no seu cadastro, apesar de ter de se registar como um «criminoso sexual» bem como manter-se afastado da vítima.
tvi24
Jeanine Howard, a juíza do caso, poderia ter condenado o «agressor» a 20 anos de prisão, mas afirmou que o jovem «não se enquadra no padrão dos criminosos sexuais normais» e que a decisão foi baseada na vida sexual da jovem, que na altura já tinha tido três parceiros diferentes e uma gravidez.
O jovem, que na altura tinha 18 anos, admitiu ter violado a colega, porém afirma que esta tinha concordado em ter relações sexuais, só não no local onde a violação aconteceu.
A rapariga testemunhou que pediu ao «agressor» para parar, antes e durante o ato, mas que ele não atendeu ao seu pedido, e que por isso decidiu dirigir-se às autoridades. Agora, depois de conhecer a curta sentença, a jovem sente-se arrependida por ter divulgado o caso, e considera que teria sido melhor que nunca se soubesse de nada.
«Eu fiz o que era suposto. Levei a situação à lei», afirmou a jovem ao «Dallas News». «Isto [a sentença] diz que tudo o que eu passei foi por nada».
Se o jovem concordar com a sentença ficará ainda livre de ter a condenação no seu cadastro, apesar de ter de se registar como um «criminoso sexual» bem como manter-se afastado da vítima.
tvi24