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GF Ouro
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As eleições europeias de maio vão realizar-se num contexto de crescimento económico de todos os países mais afetados pela crise financeira e económica, Portugal, Espanha, Grécia, Irlanda e Itália.
De acordo com as últimas previsões económicas da Comissão Europeia, divulgadas a 25 de fevereiro (Previsões de Inverno), todos estes países periféricos vão sair da crise e começar a ver as suas economias recuperarem o crescimento, com exceção da Irlanda, o único destes países que está a crescer desde 2010.
A média de crescimento deste conjunto de países que recebeu ou esteve perto de receber ajuda externa durante a crise da dívida soberana europeia não chega a 1%, mas está bastante próxima da previsão de Bruxelas para a zona euro (1,2% este ano) e para os 28 países da União Europeia (1,5%), sinalizando um crescimento mais equilibrado no "Velho Continente".
Estes países estão, assim, todos a crescer, liderados pela Irlanda, que deverá expandir a sua economia em 1,8%. A Espanha, com 1%, e Portugal, com 0,8%, são os restantes países que mais crescem, seguidos pela Itália e Grécia (0,6%).
A Comissão Europeia reviu em fevereiro em alta as previsões de retoma da economia europeia, projetando crescimentos de 1,5% na UE e de 1,2% na zona euro, que vão acelerar para 2,0 e 1,8% em 2015.
Bruxelas prevê "a continuação da retoma económica na maioria dos Estados-membros e na UE como um todo", apontando que, depois da saída da recessão na primavera de 2013 e de três trimestres consecutivos de um crescimento muito ténue, o Produto Interno Bruto (PIB) vai crescer de uma forma mais consistente em 2014 e 2015.
jn
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A minsitra das Finanças, Maria Luís Albuquerque |
De acordo com as últimas previsões económicas da Comissão Europeia, divulgadas a 25 de fevereiro (Previsões de Inverno), todos estes países periféricos vão sair da crise e começar a ver as suas economias recuperarem o crescimento, com exceção da Irlanda, o único destes países que está a crescer desde 2010.
A média de crescimento deste conjunto de países que recebeu ou esteve perto de receber ajuda externa durante a crise da dívida soberana europeia não chega a 1%, mas está bastante próxima da previsão de Bruxelas para a zona euro (1,2% este ano) e para os 28 países da União Europeia (1,5%), sinalizando um crescimento mais equilibrado no "Velho Continente".
Estes países estão, assim, todos a crescer, liderados pela Irlanda, que deverá expandir a sua economia em 1,8%. A Espanha, com 1%, e Portugal, com 0,8%, são os restantes países que mais crescem, seguidos pela Itália e Grécia (0,6%).
A Comissão Europeia reviu em fevereiro em alta as previsões de retoma da economia europeia, projetando crescimentos de 1,5% na UE e de 1,2% na zona euro, que vão acelerar para 2,0 e 1,8% em 2015.
Bruxelas prevê "a continuação da retoma económica na maioria dos Estados-membros e na UE como um todo", apontando que, depois da saída da recessão na primavera de 2013 e de três trimestres consecutivos de um crescimento muito ténue, o Produto Interno Bruto (PIB) vai crescer de uma forma mais consistente em 2014 e 2015.
jn