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GF Ouro
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Um tribunal de Bogotá condenou a 43 anos de prisão os cinco soldados colombianos pelo assassinato, em 2008, do líder camponês que mais tarde foi apresentado como um guerrilheiro das Forças Armadas da Colômbia (FARC), informou o Ministério Público.
O tribunal acolheu os argumentos de um Promotor de Justiça e proferiu uma sentença contra os militares pelo assassinato de Israel González.
O líder comunitário era presidente do um Comité de Ação da Comunidade, do município de San António, no departamento de Tolima, no centro do país, e participava ativamente em manifestações públicas, greves e movimentos de agricultores, acrescentou em comunicado o Ministério Público.
Segundo as investigações, os militares retiraram o líder de sua casa e transportaram-no para outro lugar onde o assassinaram com uma arma de fogo.
Na Colômbia, estão atualmente sob investigação mais de 2.000 casos de "falsos positivos", nome dado aos crimes cometidos por militares contra civis, apresentados depois como guerrilheiros mortos em combate para obter reconhecimento e licenças dos seus superiores.
dn
O tribunal acolheu os argumentos de um Promotor de Justiça e proferiu uma sentença contra os militares pelo assassinato de Israel González.
O líder comunitário era presidente do um Comité de Ação da Comunidade, do município de San António, no departamento de Tolima, no centro do país, e participava ativamente em manifestações públicas, greves e movimentos de agricultores, acrescentou em comunicado o Ministério Público.
Segundo as investigações, os militares retiraram o líder de sua casa e transportaram-no para outro lugar onde o assassinaram com uma arma de fogo.
Na Colômbia, estão atualmente sob investigação mais de 2.000 casos de "falsos positivos", nome dado aos crimes cometidos por militares contra civis, apresentados depois como guerrilheiros mortos em combate para obter reconhecimento e licenças dos seus superiores.
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