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GF Platina
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Voteman é o protagonista do vídeo de animação tipo South Park que o Parlamento Dinamarquês colocou no seu canal no YouTube. Em poucas horas obteve mais de 200.000 visualizações. Pouco depois foi retirado, mas já era viral. Custou 200.000 coroas (cerca de 27.000 euros).
[video=youtube;FjbBSLZlpsQ]https://www.youtube.com/watch?v=FjbBSLZlpsQ[/video]
Ele é musculado, sexista e não hesita em recorrer à violência para cumprir a sua missão: convencer
os jovens dinamarqueses a votarem nas próximas eleições europeias, no dia 25 de Maio.
"Não percebo que se use violência contra as mulheres, pornografia, decapitações e não sei quantas chapadas como argumento para as pessoas irem votar", disse Anders Samuelsen, deputado do partido Aliança Liberal, citado pela agência noticiosa Ritzau. Inicialmente, o porta-voz do Parlamento defendeu Voteman, mas depois das críticas voltou atrás e admitiu que poderiam ter tido mais cuidado na forma de incentivar à participação nas Europeias. "Muita gente que respeito considerou ofensivo o desenho animado do Centro de Informação sobre a UE. Não era essa a intenção", explicou à AFP, Mogens Lykketoft. E admitiu que de futuro, o Parlamento deve ter mais cuidado.
[video=youtube;FjbBSLZlpsQ]https://www.youtube.com/watch?v=FjbBSLZlpsQ[/video]
Ele é musculado, sexista e não hesita em recorrer à violência para cumprir a sua missão: convencer
os jovens dinamarqueses a votarem nas próximas eleições europeias, no dia 25 de Maio.
"Não percebo que se use violência contra as mulheres, pornografia, decapitações e não sei quantas chapadas como argumento para as pessoas irem votar", disse Anders Samuelsen, deputado do partido Aliança Liberal, citado pela agência noticiosa Ritzau. Inicialmente, o porta-voz do Parlamento defendeu Voteman, mas depois das críticas voltou atrás e admitiu que poderiam ter tido mais cuidado na forma de incentivar à participação nas Europeias. "Muita gente que respeito considerou ofensivo o desenho animado do Centro de Informação sobre a UE. Não era essa a intenção", explicou à AFP, Mogens Lykketoft. E admitiu que de futuro, o Parlamento deve ter mais cuidado.
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