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GF Ouro
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O Sudão do Sul enfrenta um catastrófico "ponto crítico", face à fome e às denúncias de genocídio, numa altura em que o sangrento conflito entra no seu quinto mês consecutivo, advertiu hoje a Oxfam.
"Ou agimos agora ou milhões de pessoas vão pagar a fatura", sublinhou o presidente executivo da agência humanitária.
O Presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, e Riek Machar, seu antigo vice-presidente que se tornou chefe dos rebeldes, assinaram, no final da semana passada, um cessar-fogo, o qual foi quebrado horas depois, comprometendo as esperanças num fim rápido do conflito que grassa na mais jovem nação do mundo.
Governo e rebeldes do Sudão do Sul acusaram-se mutuamente de violação do acordo de paz, assinado na passada sexta-feira após intensas pressões diplomáticas e ameaças de imposição de sanções por parte dos Estados Unidos e das Nações Unidas.
O conflito, iniciado a 15 de dezembro, já provocou milhares de mortos, mas nenhum número oficial foi avançado, sendo certo que mais de 1,2 milhões de pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas.
"Estamos diante a gigantesca tarefa de obter ajuda massiva para as pessoas na pior altura do ano, em que as chuvas tornam difícil o acesso a muitas áreas e transformam as estradas em rios de lama", realçou o responsável, num comunicado citado pela agência AFP.
dn
"Ou agimos agora ou milhões de pessoas vão pagar a fatura", sublinhou o presidente executivo da agência humanitária.
O Presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, e Riek Machar, seu antigo vice-presidente que se tornou chefe dos rebeldes, assinaram, no final da semana passada, um cessar-fogo, o qual foi quebrado horas depois, comprometendo as esperanças num fim rápido do conflito que grassa na mais jovem nação do mundo.
Governo e rebeldes do Sudão do Sul acusaram-se mutuamente de violação do acordo de paz, assinado na passada sexta-feira após intensas pressões diplomáticas e ameaças de imposição de sanções por parte dos Estados Unidos e das Nações Unidas.
O conflito, iniciado a 15 de dezembro, já provocou milhares de mortos, mas nenhum número oficial foi avançado, sendo certo que mais de 1,2 milhões de pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas.
"Estamos diante a gigantesca tarefa de obter ajuda massiva para as pessoas na pior altura do ano, em que as chuvas tornam difícil o acesso a muitas áreas e transformam as estradas em rios de lama", realçou o responsável, num comunicado citado pela agência AFP.
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