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GF Ouro
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Quatro membros da tripulação do 'ferry' sul-coreano que naufragou a 16 de abril, com 476 pessoas a bordo, foram hoje acusados de homicídio involuntário.
O capitão do Sewol, Lee Joon-Seok, dois navegadores e um mecânico são suspeitos de terem abandonado o 'ferry' quando este se estava a afundar, ordenando aos passageiros para não saírem das cabinas, escreve a AFP.
É também apontada a circunstância agravante de terem chegado à costa no primeiro barco de socorro e trocado os uniformes por roupas civis, conscientes de que a tripulação só se retira depois de garantir a segurança dos passageiros, disseram investigadores ao jornal Munhwa Ilbo.
Os quatro membros da tripulação podem incorrer mesmo em pena de morte, segundo a agência noticiosa francesa que ressalva, porém, que tal é pouco provável.
A pena capital é raramente aplicada na Coreia do Sul devido a uma moratória que se seguiu à última execução em 1997.
Sessenta condenados esperam atualmente no corredor da morte.
dn
O capitão do Sewol, Lee Joon-Seok, dois navegadores e um mecânico são suspeitos de terem abandonado o 'ferry' quando este se estava a afundar, ordenando aos passageiros para não saírem das cabinas, escreve a AFP.
É também apontada a circunstância agravante de terem chegado à costa no primeiro barco de socorro e trocado os uniformes por roupas civis, conscientes de que a tripulação só se retira depois de garantir a segurança dos passageiros, disseram investigadores ao jornal Munhwa Ilbo.
Os quatro membros da tripulação podem incorrer mesmo em pena de morte, segundo a agência noticiosa francesa que ressalva, porém, que tal é pouco provável.
A pena capital é raramente aplicada na Coreia do Sul devido a uma moratória que se seguiu à última execução em 1997.
Sessenta condenados esperam atualmente no corredor da morte.
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