kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
O antigo Presidente do Equador Jamil Mahuad foi julgado em ausência e condenado, esta quinta-feira, a uma pena de 12 anos de prisão pelo crime de peculato relacionado com a crise financeira que o país viveu em 1999.
Jamil Mahuad, alvo desde segunda-feira de um alerta vermelho da Interpol, que corresponde a um pedido de captura para fins de extradição, encontra-se em paradeiro desconhecido.
Quando foi forçado a demitir-se do cargo, em janeiro de 2000, na sequência de um movimento de revolta indígena, o antigo chefe de Estado abandonou o Equador e mudou-se para os Estados Unidos onde se dedicou ao ensino universitário, tendo lecionado em Harvard até há pouco tempo.
O político, de 64 anos, que governou o Equador entre agosto de 1997 e janeiro de 2000, foi acusado de desviar fundos públicos e de ter conduzido o país, em 1999, à pior crise financeira da sua história.
O antigo chefe de Estado foi condenado "sem atenuantes" face ao "enorme alarme social que o crime que cometeu desencadeou", com a juíza Ximena Vintimilla a declarar que "a sociedade equatoriana continua a sofrer com as consequências" dos seus atos.
Em 2012, Mahuad pediu desculpa ao povo equatoriano pelas decisões tomadas durante o seu mandato, que incluíram o congelamento dos depósitos bancários.
dn
Jamil Mahuad, alvo desde segunda-feira de um alerta vermelho da Interpol, que corresponde a um pedido de captura para fins de extradição, encontra-se em paradeiro desconhecido.
Quando foi forçado a demitir-se do cargo, em janeiro de 2000, na sequência de um movimento de revolta indígena, o antigo chefe de Estado abandonou o Equador e mudou-se para os Estados Unidos onde se dedicou ao ensino universitário, tendo lecionado em Harvard até há pouco tempo.
O político, de 64 anos, que governou o Equador entre agosto de 1997 e janeiro de 2000, foi acusado de desviar fundos públicos e de ter conduzido o país, em 1999, à pior crise financeira da sua história.
O antigo chefe de Estado foi condenado "sem atenuantes" face ao "enorme alarme social que o crime que cometeu desencadeou", com a juíza Ximena Vintimilla a declarar que "a sociedade equatoriana continua a sofrer com as consequências" dos seus atos.
Em 2012, Mahuad pediu desculpa ao povo equatoriano pelas decisões tomadas durante o seu mandato, que incluíram o congelamento dos depósitos bancários.
dn