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GF Ouro
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O Presidente interino do Egito, Adli Mansur, emitiu um decreto em que revoga 52 indultos outorgados durante o mandato do Presidente deposto Mohamed Morsi, entre junho de 2012 e 03 de julho de 2013.
Segundo noticiou, esta noite, a agência oficial Mena, alguns dos que receberam 'perdão' tinham sido condenados a prisão perpétua e quatro à pena capital.
Esta decisão surge depois de o Conselho de Ministros ter aprovado, no passado dia 22, um projeto de decreto presidencial para a revogação de vários indultos e comutações de penas emitidas durante o período em que Mohamed Morsi governou.
A medida foi delineada após um amplo estudo ter demonstrado que "várias pessoas que perpetraram crimes contra os interesses da segurança e da pátria beneficiaram de indultos", indica a agência Mena.
As amnistias tinham sido alvo de críticas por terem permitido a libertação de militantes de grupos 'jihadistas', como o Gamaa Islamiya, implicados em vários atos de violência e atentados na década de 1990.
dn
Segundo noticiou, esta noite, a agência oficial Mena, alguns dos que receberam 'perdão' tinham sido condenados a prisão perpétua e quatro à pena capital.
Esta decisão surge depois de o Conselho de Ministros ter aprovado, no passado dia 22, um projeto de decreto presidencial para a revogação de vários indultos e comutações de penas emitidas durante o período em que Mohamed Morsi governou.
A medida foi delineada após um amplo estudo ter demonstrado que "várias pessoas que perpetraram crimes contra os interesses da segurança e da pátria beneficiaram de indultos", indica a agência Mena.
As amnistias tinham sido alvo de críticas por terem permitido a libertação de militantes de grupos 'jihadistas', como o Gamaa Islamiya, implicados em vários atos de violência e atentados na década de 1990.
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