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GF Ouro
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Secretário-geral socialista acusou António Costa de "irresponsabilidade ao dividir o PS agora", segundo relatos da reunião recolhidos pelo DN, numa intervenção que se iniciou com uma proposta de reforma do sistema político.
António José Seguro anunciou a realização de primárias no PS, apurou o DN, e acusou o autarca de Lisboa de "irresponsabilidade ao dividir o PS agora", segundo relatos da reunião recolhidos pelo DN, numa intervenção que se iniciou co a proposta de reforma do sistema político.
Numa análise aos resultados eleitorais, o secretário-geral socialista notou que "o PS canalizou a maior parte do voto de protesto contra o Governo mas não o do descontentamento contra o sistema político", de acordo com tópicos da sua intervenção disponibilizados pelo seu gabinete de imprensa, e com muitos aplausos, ouvidos no 'hall' do hotel no Vimeiro, onde decorre a reunião da Comissão Nacional.
Perante isto, António José Seguro afirmou, numa intervenção descrita por participantes ao DN como de "ao ataque", compreender "a mensagem" e responder com a "apresentação, até 15 de setembro, de uma nova lei eleitoral para a Assembleia da República, com redução do número de deputados para 180 (atualmente são 230) e a possibilidade do eleitor escolher o seu deputado, através do duplo voto ou da criação de círculos de um só deputado":
Outra proposta desta agenda de rreforma do sistema político passará por uma "nova lei de incompatibilidades dos deputados e de outros cargos públicos", querendo com isso "separar negócios da política".
Na análise dos resultados eleitorais, ainda segundo a descrição disponibilizada pelo seu gabinete de imprensa, Seguro elogiou Francisco Assis e explicou as razões pelas quais defende que "o PS ganhou e teve uma grande vitória": comparou com resultados na Europa, afirmou que o PS derrotou sozinho a direita e recordou que, noutras eleições em que o PS teve resultados com menor diferença, "houve solidariedade entre os socialistas", exemplificando com a vitória de António Vitorino por 0,4% em 1994.
dn
António José Seguro anunciou a realização de primárias no PS, apurou o DN, e acusou o autarca de Lisboa de "irresponsabilidade ao dividir o PS agora", segundo relatos da reunião recolhidos pelo DN, numa intervenção que se iniciou co a proposta de reforma do sistema político.
Numa análise aos resultados eleitorais, o secretário-geral socialista notou que "o PS canalizou a maior parte do voto de protesto contra o Governo mas não o do descontentamento contra o sistema político", de acordo com tópicos da sua intervenção disponibilizados pelo seu gabinete de imprensa, e com muitos aplausos, ouvidos no 'hall' do hotel no Vimeiro, onde decorre a reunião da Comissão Nacional.
Perante isto, António José Seguro afirmou, numa intervenção descrita por participantes ao DN como de "ao ataque", compreender "a mensagem" e responder com a "apresentação, até 15 de setembro, de uma nova lei eleitoral para a Assembleia da República, com redução do número de deputados para 180 (atualmente são 230) e a possibilidade do eleitor escolher o seu deputado, através do duplo voto ou da criação de círculos de um só deputado":
Outra proposta desta agenda de rreforma do sistema político passará por uma "nova lei de incompatibilidades dos deputados e de outros cargos públicos", querendo com isso "separar negócios da política".
Na análise dos resultados eleitorais, ainda segundo a descrição disponibilizada pelo seu gabinete de imprensa, Seguro elogiou Francisco Assis e explicou as razões pelas quais defende que "o PS ganhou e teve uma grande vitória": comparou com resultados na Europa, afirmou que o PS derrotou sozinho a direita e recordou que, noutras eleições em que o PS teve resultados com menor diferença, "houve solidariedade entre os socialistas", exemplificando com a vitória de António Vitorino por 0,4% em 1994.
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