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NXT: Engenheiros descobrem como impedir falsificações de cartões de crédito

kokas

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Set 27, 2006
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Uma nova forma de embeber informação no plástico pode revolucionara segurança e a privacidade dos cartões de crédito, dos telemóveis, e até dos automóveis. Engenheiros ingleses desenvolveram uma nova tecnologia de moldes, com recurso à injeção de polímeros especiais no próprio plástico. Não se assuste, é mais simples do que parece. E mais seguro.

As fraudes com cartões de crédito e o roubo de identidade custam todos os anos aos consumidores um milhão de dólares - mais de 700 milhões de euros! Mas tal como a contrafação é cada vez mais sofisticada, também as verificações de segurança são cada vez mais rigorosas, e os engenheiros da Universidade de Warwick, no Reino Unido, acreditam ter encontrado o método mais eficaz de sempre.
Eles descobriram uma forma de inserir os dados do proprietário do cartão de crédito não apenas no chip, mas no próprio cartão de crédito.

«O que estamos a tentar fazer é acrescentar funcionalidades ao plástico. Ou seja, em vez de tratar o plástico como uma simples matéria-prima, conseguimos manipular pigmentos de maneira a incorporar imagens no próprio plástico», explica Gordon Smith, da Warwick Manufacturing.

A segurança do sistema resulta da forma como o pigmento no interior do plástico é configurado no exato momento em que é moldado.

Esta tecnologia ainda está a ser testada, mas Smith acredita que tem potencial para guardar dados com um nível de detalhe semelhante ao de uma impressão digital. Esses dados poderiam depois ser scannados e confrontados com a informação guardada numa qualquer base de dados.

«Percebemos que depois de ter embebido a informação no plástico, o podíamos colorir para esconder a imagem. E isso torna-o especial, porque pode impedir a sua falsificação. Qualquer peça pode ter nela a assinatura do fabricante, a data em que foi fabricada, ou qualquer outro tipo de informação», refere Gordon Smith.

Smith diz que o próximo passo é acrescentar cor aos pigmentos plásticos. Isso garantiria ainda mais segurança do que aquilo que está à vista.



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