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GF Ouro
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Reduzir a dependência do gás russo e lutar contra o aquecimento global são questões "inseparáveis", considerou na sexta-feira a comissária europeia Connie Hedegaard, que admitiu uma decisão da União Europeia sobre metas ambientais em outubro.
"Não se pode considerar a segurança energética europeia sem a colocar no mesmo plano dos objetivos climáticos para 2030", realçou, perante a imprensa, à margem das negociações que decorrem em Bona, até 15 de junho, no quadro da Organização das nações Unidas.
"A verdade é que são inseparáveis", acrescentou.
A União Europeia está a ponderar um novo objetivo de redução das suas emissões de gases com feito de estufa em 40% até 2030, com referência a 1990. Na quarta-feira anunciou que deveria alcançar em 2020 uma redução em 24%& das suas emissões, com referência a 1990, acima da meta atual de 20%.
O novo objetivo proposto para 2030 não conseguiu ainda o consenso. Mas Hedegaard considerou que existiam "boas perspetivas" para que o Conselho Europeu adote uma posição comum em outubro.
Aludindo à crise entre a Ucrânia e a Federação Russa, a comissária estimou que existia hoje uma "vontade ainda mais forte" que no início do ano "de se concentrar na maneira de a Europa se tornar energeticamente mais eficaz, nos recursos locais, nas renováveis".
jn
"Não se pode considerar a segurança energética europeia sem a colocar no mesmo plano dos objetivos climáticos para 2030", realçou, perante a imprensa, à margem das negociações que decorrem em Bona, até 15 de junho, no quadro da Organização das nações Unidas.
"A verdade é que são inseparáveis", acrescentou.
A União Europeia está a ponderar um novo objetivo de redução das suas emissões de gases com feito de estufa em 40% até 2030, com referência a 1990. Na quarta-feira anunciou que deveria alcançar em 2020 uma redução em 24%& das suas emissões, com referência a 1990, acima da meta atual de 20%.
O novo objetivo proposto para 2030 não conseguiu ainda o consenso. Mas Hedegaard considerou que existiam "boas perspetivas" para que o Conselho Europeu adote uma posição comum em outubro.
Aludindo à crise entre a Ucrânia e a Federação Russa, a comissária estimou que existia hoje uma "vontade ainda mais forte" que no início do ano "de se concentrar na maneira de a Europa se tornar energeticamente mais eficaz, nos recursos locais, nas renováveis".
jn