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GF Ouro
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O Presidente dos Estados Unidos, Barcak Obama, assegurou, este sábado, que voltaria a efetuar a troca do sargento Bowe Bergdahl pelos cinco detidos talibãs de Guantánamo apesar das críticas duras pela possibilidade de deserção do jovem e falta de transparência com o Congresso.
Na primeira entrevista após a libertação do sargento, concedida à cadeia NBC a partir da Normandia, França, onde vários líderes mundiais se reuniram sexta-feira para celebrar o 70.º aniversário do Dia D, Obama explicou a razão da sua decisão.
"Quando uma pessoa veste o uniforme do nosso país e está num cenário de guerra e é capturado, faremos todo o possível para o trazer para casa", reiterou.
O Presidente norte-americano foi duramente criticado por não ter notificado o Congresso da operação com os 30 dias de antecedência que estipula a legislação e, por outro lado, várias vozes fizeram-se ouvir sobre os riscos de transferir os cinco elementos que fizeram parte da liderança talibã.
A Administração Obama alegou, contudo, que o delicado estado de saúde do sargento de 28 anos, cativo desde 2009, obrigou a acelerar a troca ao mesmo tempo que os sequestradores ameaçavam matar o militar se a informação fosse conhecida.
"Tivemos que atuar com rapidez perante uma situação delicada que requeria que não fosse pública", acrescentou.
dn
Na primeira entrevista após a libertação do sargento, concedida à cadeia NBC a partir da Normandia, França, onde vários líderes mundiais se reuniram sexta-feira para celebrar o 70.º aniversário do Dia D, Obama explicou a razão da sua decisão.
"Quando uma pessoa veste o uniforme do nosso país e está num cenário de guerra e é capturado, faremos todo o possível para o trazer para casa", reiterou.
O Presidente norte-americano foi duramente criticado por não ter notificado o Congresso da operação com os 30 dias de antecedência que estipula a legislação e, por outro lado, várias vozes fizeram-se ouvir sobre os riscos de transferir os cinco elementos que fizeram parte da liderança talibã.
A Administração Obama alegou, contudo, que o delicado estado de saúde do sargento de 28 anos, cativo desde 2009, obrigou a acelerar a troca ao mesmo tempo que os sequestradores ameaçavam matar o militar se a informação fosse conhecida.
"Tivemos que atuar com rapidez perante uma situação delicada que requeria que não fosse pública", acrescentou.
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