Glorioso1212
GF Ouro
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Os chumbos do Tribunal Constitucional podem pôr em causa a continuidade do programa português mas um ministro envolvido no processo afirmou ao Expresso que se isso acontecer “é mau, mas é gerível”.
Ainda falta chegar um cheque de 2,5 mil milhões do Fundo Monetário Internacional (900 milhões do Fundo e 1,6 milhões da Europa e do BCE) e o Governo está neste momento a negociar o alargamento do prazo para o receber. A ideia é arranjar alternativas aos chumbos do Tribunal Constitucional.
“Nós e os nossos parceiros europeus estamos a discutir com as autoridades portuguesas as implicações da decisão do TC, incluindo o fecho do programa que está agendado para 30 de junho”, contou ao Expresso fonte do FMI.
“Os contactos prosseguem”, disse um ministro envolvido no processo à mesma publicação, adiantando que a resposta final do FMI ainda não está formalmente fechada.
O mesmo ministro afirmou que se o FMI não aceitar prolongar o programa português até que o Governo arranje forma de substituir as medidas chumbadas pelo TC “é mau, mas é gerível” dado que “o Estado tem financiamento garantido para um ano e isso dá-nos flexibilidade”.
N.M
Ainda falta chegar um cheque de 2,5 mil milhões do Fundo Monetário Internacional (900 milhões do Fundo e 1,6 milhões da Europa e do BCE) e o Governo está neste momento a negociar o alargamento do prazo para o receber. A ideia é arranjar alternativas aos chumbos do Tribunal Constitucional.
“Nós e os nossos parceiros europeus estamos a discutir com as autoridades portuguesas as implicações da decisão do TC, incluindo o fecho do programa que está agendado para 30 de junho”, contou ao Expresso fonte do FMI.
“Os contactos prosseguem”, disse um ministro envolvido no processo à mesma publicação, adiantando que a resposta final do FMI ainda não está formalmente fechada.
O mesmo ministro afirmou que se o FMI não aceitar prolongar o programa português até que o Governo arranje forma de substituir as medidas chumbadas pelo TC “é mau, mas é gerível” dado que “o Estado tem financiamento garantido para um ano e isso dá-nos flexibilidade”.
N.M