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GF Ouro
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As duas maiores associações de táxis de Madrid iniciaram, esta quarta-feira, uma greve de 24 horas em protesto contra a "intrusão" na sua atividade de plataformas ou aplicações de partilha de carros, sem licença de transporte público.
O protesto, que começou às 06.00 horas locais (05.00 horas em Portugal continental) e que se prolonga até à mesma hora de quinta-feira, surge num momento de polémica sobre a proliferação deste tipo de plataformas, que já existem em dezenas de cidades de todo o mundo.
A greve de Madrid, marcada pela Asociación Gremial de Auto Taxi e a Federación Profesional del Taxi, coincide com manifestações convocadas em toda a Espanha pelas organizações nacionais de táxi Fedetaxi, Unalt, CTE e Uniatramc.
Em comunicado conjunto, as duas associações madrilenas afirmam que a greve é contra a "continuada intrusão que sofre o setor do táxi em toda a Espanha", com a chegada de várias aplicações para partilha de carros particulares.
Os taxistas consideram que estas empresas operam em território espanhol com veículos particulares e condutores particulares, "algo que vai contra o que estabelece a legislação espanhola em matéria de transportes terrestres em automóveis de turismo".
As organizações nacionais, por seu lado, exigem ao Governo que tome medidas contundentes para travar aplicações como a Uber, por não cumprir toda a lei de transporte
jn
O protesto, que começou às 06.00 horas locais (05.00 horas em Portugal continental) e que se prolonga até à mesma hora de quinta-feira, surge num momento de polémica sobre a proliferação deste tipo de plataformas, que já existem em dezenas de cidades de todo o mundo.
A greve de Madrid, marcada pela Asociación Gremial de Auto Taxi e a Federación Profesional del Taxi, coincide com manifestações convocadas em toda a Espanha pelas organizações nacionais de táxi Fedetaxi, Unalt, CTE e Uniatramc.
Em comunicado conjunto, as duas associações madrilenas afirmam que a greve é contra a "continuada intrusão que sofre o setor do táxi em toda a Espanha", com a chegada de várias aplicações para partilha de carros particulares.
Os taxistas consideram que estas empresas operam em território espanhol com veículos particulares e condutores particulares, "algo que vai contra o que estabelece a legislação espanhola em matéria de transportes terrestres em automóveis de turismo".
As organizações nacionais, por seu lado, exigem ao Governo que tome medidas contundentes para travar aplicações como a Uber, por não cumprir toda a lei de transporte
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