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GF Ouro
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A polícia norte-americana lançou uma operação de busca pelo homem ou homens armados que mataram um padre e feriram outro numa igreja católica no Arizona.
O ataque ocorreu na noite de quarta-feira numa igreja de Phoenix, tendo o alerta sido lançado na sequência da chamada telefónica efetuada pelo sacerdote Joseph Terra para os serviços de emergência dando conta de um caso de roubo, enquanto amparava o colega Kenneth Walker, de 29 anos, que acabaria por morrer.
O chefe da polícia de Phoenix, Daniel Garcia, disse que os investigadores têm "fortes provas materiais" mas não relatos de testemunhas oculares nem conhecimento sobre o número de intrusos envolvidos no ataque à igreja.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apelou, esta semana, aos norte-americanos para realizarem um "exame de consciência" relativamente à violência com armas, avisando que os tiroteios mortais estão a crescer de uma forma que nenhum outro país desenvolvido toleraria.
Obama manifestou-se frustrado e desapontado por não existir qualquer mobilização para a reforma legislativa sobre porte de arma, enquanto crescem os tiroteios em massa, depois de um homem armado ter aberto fogo, no Instituto Reynolds, em Oregon, matando um estudante.
"Somos o único país desenvolvido onde isto acontece e agora acontece uma vez por semana", disse, esta terça-feira, Barack Obama na Casa Branca, horas após o ataque em Oregon.
jn
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ataque ocorreu na noite de quarta-feira numa igreja de Phoenix |
O ataque ocorreu na noite de quarta-feira numa igreja de Phoenix, tendo o alerta sido lançado na sequência da chamada telefónica efetuada pelo sacerdote Joseph Terra para os serviços de emergência dando conta de um caso de roubo, enquanto amparava o colega Kenneth Walker, de 29 anos, que acabaria por morrer.
O chefe da polícia de Phoenix, Daniel Garcia, disse que os investigadores têm "fortes provas materiais" mas não relatos de testemunhas oculares nem conhecimento sobre o número de intrusos envolvidos no ataque à igreja.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apelou, esta semana, aos norte-americanos para realizarem um "exame de consciência" relativamente à violência com armas, avisando que os tiroteios mortais estão a crescer de uma forma que nenhum outro país desenvolvido toleraria.
Obama manifestou-se frustrado e desapontado por não existir qualquer mobilização para a reforma legislativa sobre porte de arma, enquanto crescem os tiroteios em massa, depois de um homem armado ter aberto fogo, no Instituto Reynolds, em Oregon, matando um estudante.
"Somos o único país desenvolvido onde isto acontece e agora acontece uma vez por semana", disse, esta terça-feira, Barack Obama na Casa Branca, horas após o ataque em Oregon.
jn