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Regiões Gastronomicas Beira Baixa

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Beira Baixa


Com produtos gastronómicos de grande qualidade como os queijos: da Serra, de Alcains e de Castelo Branco, e a produção de fruta da Cova da Beira, de que se destacam as maçãs, as cerejas e as castanhas.
 
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Belmonte

O Concelho de Belmonte localiza-se no extremo norte do Distrito de Castelo Branco.
A palavra Belmonte é oriunda de monte e pensa-se, embora sem certezas, de belo.
A ideia de Belmonte, liga-se, sem dúvida, à ideia de cabras, por vias dos Cabrais.
A produção agrícola assume um papel importante com a produção de fruta, centeio, azeite e vinho.
Na pecuária, destaca-se a criação de ovelhas e cabras, e como tal, poderá deliciar-se com o queijo de ovelha e de cabra daquela região.
O visitante vai achar muito que ver em vários locais, que conduzem à história de Belmonte: a cabra e os cabritos.
Suba na direcção de centro histórico, devendo reter como pontos de visita obrigatório o castelo e a vizinha capela de de São Tiago.
Visite, também, o Pelourinho de Belmonte, a Capela de Santo António, a Capela do Calvário, o Túmulo de Pedro Álvares Cabral no Panteão dos Cabrais, a Capela Gótica de Nossa Senhora da Piedade, a Igreja Matriz de Belmonte, a Janela Manualina da Casa da Câmara de Caria, a Torre de Centum - Cellas, a Capela de Nossa Senhora da Estrela em Inguias e a Igreja Matriz de Maçainhas.
Passeie pelas ruas floridas de Belmonte, zona antiga, com casas de xisto e repare como a memória das antigas tradições judaicas (aquí existiu durante séculos uma comunidade cripto-judaica) foi recuperada, com a construção de uma moderna sinagoga.
 
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Covilhã

Reclinada na encosta da Serra da Estrela, voltada a Nascente, a cidade da Covilhã oferece aos visitantes a sua bela paisagem enquadrada num anfiteatro de montanhas.
Possuidora de uma vasta e histórica gastronomia, pode deliciar-se com alguns pratos típicos, como os buchos, trutas grelhadas, cabrito assado, enchidos (morcela, farinheira, chouriço, bofes); entrecosto, grão de bico, perdiz, lebre, coelho, javali assado, farinha de milho, bacalhau, arroz com míscaros, arroz de carqueja, feijocas à serrano, feijoada da Beira, migas de ovos e migas de tomate.
Pode também apreciar a sua doçaria, como o doce de marmelo, doce de morango, sardinhas de trancoso, bolo de requeijão, requeijão com doce de abóbora, cavacas de Pinhel, filhós, esquecidos, bolo de azeite, folar da Páscoa e provar o delicioso queijo da Serra da Estrela, oriundo como ó próprio nome indica daquela serra que é a maior serra Portuguesa, e cujo nome, reza a tradição, foi dado por um pastor que vivia no Vale do Mondego e que passava a noite a contemplar uma estrela que brilhava tanto que iluminava o cimo de uma serra próxima. Até que decidiu ir ao encontro daquela luz cintilante na companhia do seu cão. Impressionado com a luminosidade da estrela, disse para o seu cão: " a este lugar vou chamar Serra da Estrela e a tí que me acompanhaste vou dar-te o mesmo nome."
A Torre é o ponto mais alto da Serra da Estrela e oferece condições para os amantes de desportos de Inverno pois tem á sua disposição pistas de esqui, trenós ou pranchas de snow-board.
Pode também aproveitar o ar puro e o clima saudável das Penhas da Saúde, que são uma estância de turismo e de férias a 1500 metros de altitude, óptima para repousar e disfrutar da beleza da natureza.
 
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Idanha-a-Nova

Diz-se que o amor passa pelo estômago e o seu enamoramento pelas terras raianas irá, de certo, dever-se aos bons pitéus que aqui vai encontrar. Uma culinária simples, que traz consigo o gosto milenar de gerações passadas.
Sem esgotar toda a variedade, salienta-se algumas iguarias dignas de ir à mesa do rei. Não deixe de provar os apetitosos pratos confeccionados à base de carne, como a sopa de matança, a caldeirada de borrego, o ensopado de javali, ensopado de veado, pernil recheado de javali ou arroz de lebre, ou uns deliciosos espargos silvestres à moda de Idanha. E que tal um bom borrego assado em forno de lenha? Não se surpreenda se à sua mesa estiver igualmente um esplêndido pão caseiro (famoso em todo o concelho).
Apesar da distância à costa marítima, poderá saborear óptimos pratos de peixe (água doce) que o deixarão surpreendido: achigã frito com arroz de tomate ou umas migas de peixe.
Para sobremesa, peça papas de carolo ou arroz doce.
 
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Castelo Branco

Um distrito típico do interior beirão, que sofreu o despovoamento característico da interioridade, mas que no entanto foi criando pólos de atracção próprios, de que são exemplo a modernização da indústria de lanifícios na Covilhã e o seu pólo da Universidade da Beira, a produção vinícola e frutícola no Fundão, a forte concentração industrial em Castelo Branco e o desenvolvimento turístico na Serra da Estrela e na zona entre Monsanto e Monfortinho. Os produtos mais conhecidos em termos gastronómicos são os queijos de grande qualidade: da Serra, de Alcains e de Castelo Branco, e a produção de fruta da Cova da Beira, de que se destacam as maçãs, as cerejas e as castanhas. Dos rios Zêzere e Tejo vêm a truta e o achigã, mas o bacalhau continua a ser muito utilizado, assado na brasa ou no forno com broa.
A carne de porco é a mais consumida, na companhia de alguns enchidos muito próprios. Na região da Sertã são típicos o bucho recheado e os maranhos, como entrada ou mesmo como prato principal, já uma tradição. O cabrito é muito apreciado nestas terras de serras escarpadas, grelhado na brasa, assado no forno ou, na região da Sertã e Oleiros, o cabrito estonado. Alguma caça continua a vir à mesa, incluindo o javali e o veado, bastante utilizados.
Produzem-se bons vinhos, principalmente os tintos, sendo os mais conhecidos os das Adegas Cooperativas da Covilhã e do Fundão.
 
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Fundão

O concelho do Fundão possui uma gastronomia muito rica, cheia de tradições e história. Dos enchidos à doçaria, é fácil apreciar os bons pratos da terra.
Para os amantes de uma boa mesa apresentam-se, em seguida, sugestões de alguns dos pratos típicos. Como pratos principais temos: migas de grão, migas de vinha d’alho, ensopado de borrego, peixinhos da horta (feijão verde albardado), feijoada de lebre, beringelas com ovos, arroz de tordos, arroz à moda do Fundão (arroz de espigos); no que respeita a enchidos: chouriças, farinheiras, morcelas, mouros e buchos e por fim, como não podia deixar de ser os doces tradicionais: arroz doce, pão de ló, pão leve, bolo finto, bolos de soda, bolo de sementinhas, esquecidos, biscoitos, borrachões, broas de leite, cavacas e tijelada.
 
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Paúl

Situada ao pé da Serra da Estrela, no interior do centro de Portugal, não muito distante da fronteira com Espanha, Paúl é uma das vilas mais típicas da Beira Baixa.
Esta Vila foi habitada desde há muitos séculos.
O nome de Paúl tem origem na existência de uns pauis ou lagos que se encontravam próximo da povoação, num local que hoje se chama Prados.

À mesa de Paúl, os sabores a desvendar são as Batatas, o Feijão, o Milho, o Leite, o Vinho e a Azeitona.

As principais celebrações religiosas fazem-se em torno do culto Mariano.
No entanto, subsistem práticas à margem das celebrações da igreja, como é exemplo a Procissão dos Penitentes. É um povo muito dado a supertições e agoiros.

Indubitávelmente, de visita obrigatória são: o Santuário Nossa Senhora das dores, a Igreja Matriz, a Capela Espírito Santo, as escadas Tradicionais, a Casa Típica (construída com calhau rolado, granito, xisto, barro vermelho, madeira de castanheiro, pinheiro e telha Portuguesa), o Moinho e o Lagar de Azeite.
 
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