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GF Ouro
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O Tribunal de Aveiro começa hoje a repetição do julgamento de uma ex-diretora do Hospital de Aveiro acusada de ter burlado o Estado em 145 mil euros.
O caso começou a ser julgado a 7 de março, mas foi interrompido a 23 de abril, devido a doença da juíza do processo.
Tendo sido ultrapassado o período de 30 dias entre sessões, o Código de Processo Penal determina que a prova anteriormente produzida perde eficácia, devendo proceder-se a novo julgamento.
A arguida, que continua a trabalhar no Hospital de Aveiro como médica ortopedista, está acusada de um crime de burla qualificada e outro de falsidade informática.
O caso remonta ao período entre 2004 e 2005, quando a médica era diretora do serviço de Gestão de Doentes do Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro.
Na primeira sessão do julgamento, a arguida negou ter dado ordens para registar cirurgias realizadas em ambulatório como episódios de internamento, como consta no despacho de acusação do Ministério Público (MP).
dn
O caso começou a ser julgado a 7 de março, mas foi interrompido a 23 de abril, devido a doença da juíza do processo.
Tendo sido ultrapassado o período de 30 dias entre sessões, o Código de Processo Penal determina que a prova anteriormente produzida perde eficácia, devendo proceder-se a novo julgamento.
A arguida, que continua a trabalhar no Hospital de Aveiro como médica ortopedista, está acusada de um crime de burla qualificada e outro de falsidade informática.
O caso remonta ao período entre 2004 e 2005, quando a médica era diretora do serviço de Gestão de Doentes do Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro.
Na primeira sessão do julgamento, a arguida negou ter dado ordens para registar cirurgias realizadas em ambulatório como episódios de internamento, como consta no despacho de acusação do Ministério Público (MP).
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