kokas
GF Ouro
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A aldeia de Correlhã, em Ponte de Lima, vive em alvoroço. Uma família, os "Cabrinhas", está a aterrorizar a população, com roubos, agressões e maus-tratos. O povo ameaça agir. Mas a GNR está alerta.
"Isto vai acabar mal. Alguém vai cair em desespero e pagar por todos. Eu não quero estragar a minha vida, mas se eles me fizerem mais alguma coisa, se os apanho ou algum deles me enfrenta dentro do que é meu, não tenham dúvidas, saem daqui entre quatro tábuas". Ivo Fernandes, 25 anos, verbaliza a raiva que muitos dos 3000 habitantes da freguesia de Correlhã guardam para si há anos.
Há menos de um mês, o jovem, operário numa fábrica em Espanha, recuperou, numa propriedade dos "Cabrinhas", 68 fardos de palha que em maio tinham sido furtados de um campo dos seus pais. "Um dia, ia a sair para trabalhar, recebo uma chamada da Guarda a dizer que tinha um mandado e que eu tinha que ir com eles reconhecer os fardos e trazê-los", conta. "Estavam lá, certinhos, 68 nossos, cinco da minha tia e 12 de outro senhor".
jn
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Delfim Alves mostra estragos em casa |
"Isto vai acabar mal. Alguém vai cair em desespero e pagar por todos. Eu não quero estragar a minha vida, mas se eles me fizerem mais alguma coisa, se os apanho ou algum deles me enfrenta dentro do que é meu, não tenham dúvidas, saem daqui entre quatro tábuas". Ivo Fernandes, 25 anos, verbaliza a raiva que muitos dos 3000 habitantes da freguesia de Correlhã guardam para si há anos.
Há menos de um mês, o jovem, operário numa fábrica em Espanha, recuperou, numa propriedade dos "Cabrinhas", 68 fardos de palha que em maio tinham sido furtados de um campo dos seus pais. "Um dia, ia a sair para trabalhar, recebo uma chamada da Guarda a dizer que tinha um mandado e que eu tinha que ir com eles reconhecer os fardos e trazê-los", conta. "Estavam lá, certinhos, 68 nossos, cinco da minha tia e 12 de outro senhor".
jn