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GF Ouro
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Foi detetada na sexta-feira uma enorme cratera na península de Yamal (que se traduz por "o fim do mundo"), no norte da Sibéria. Uma expedição urgente partiu já para investigar a misteriosa descoberta. As imagens aéreas, disponíveis no YouTube, mostram um buraco cujas medidas se estimam em 80 metros de largura cuja origem permanece desconhecida.
O buraco foi encontrado por uma equipa que trabalhava na zona para uma companhia de petróleo e os pilotos afirmaram que a cratera era grande o suficiente para alojar vários helicópteros Mi-8.
As causas do acontecimento ainda não são conhecidas, apesar de uma especialista russa apontar o aquecimento global como possível explicação.
Segundo o Siberian Times, os especialistas no local dizem que as bordas escurecidas sugerem que a terra foi "intensamente queimada", havendo acordo quanto ao facto de os materiais à volta da cratera terem sido expelidos do seu interior.
Várias têm sido as hipóteses levantadas pelos curiosos, especialmente online, entre as quais a da queda de um OVNI ou de um meteorito - todas afastadas pelas autoridades. "Podemos avançar que definitivamente, não se tratou da queda de um meteorito. Ainda não podemos divulgar mais detalhes", disse o porta-voz do Ministério da Emergência, citado pelo Siberian Times.
Anna Kurchatova, do Centro de Investigação Científica do Sub-Ártico, explicou à publicação que o solo congelado terá acumulado, ao longo dos séculos, bolsas de uma mistura de gás, água e sal (a zona foi um oceano há 10 mil anos), que com o aquecimento global formaram pressão suficiente para provocar uma explosão semelhante "à da rolha de uma garrafa de champanhe".
dn
O buraco foi encontrado por uma equipa que trabalhava na zona para uma companhia de petróleo e os pilotos afirmaram que a cratera era grande o suficiente para alojar vários helicópteros Mi-8.
As causas do acontecimento ainda não são conhecidas, apesar de uma especialista russa apontar o aquecimento global como possível explicação.
Segundo o Siberian Times, os especialistas no local dizem que as bordas escurecidas sugerem que a terra foi "intensamente queimada", havendo acordo quanto ao facto de os materiais à volta da cratera terem sido expelidos do seu interior.
Várias têm sido as hipóteses levantadas pelos curiosos, especialmente online, entre as quais a da queda de um OVNI ou de um meteorito - todas afastadas pelas autoridades. "Podemos avançar que definitivamente, não se tratou da queda de um meteorito. Ainda não podemos divulgar mais detalhes", disse o porta-voz do Ministério da Emergência, citado pelo Siberian Times.
Anna Kurchatova, do Centro de Investigação Científica do Sub-Ártico, explicou à publicação que o solo congelado terá acumulado, ao longo dos séculos, bolsas de uma mistura de gás, água e sal (a zona foi um oceano há 10 mil anos), que com o aquecimento global formaram pressão suficiente para provocar uma explosão semelhante "à da rolha de uma garrafa de champanhe".
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