Glorioso1212
GF Ouro
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Depois do pedido da federação de futebol sul-americana, a Conmebol, a FIFA fez saber que nada pode fazer para reduzir o castigo do uruguaio Luis Suárez, noticia a Marca.
A FIFA garantiu esta quarta-feira que nada pode fazer para reduzir o castigo a Luis Suárez.
“O secretário-geral não se encontra em condições de intervir, comentar ou tomar qualquer medida para intervir nas decisões”, refere a FIFA num comunicado enviado ao Uruguai, em resposta a uma missiva enviada pela Conmebol, federação do futebol sul-americano, a 17 de julho.
A Conmebol, na carta enviada à FIFA, classificou como “excessivo e desapropriado” o castigo aplicado ao futebolista uruguaio, por ter mordido um jogador da Itália, num dos embates do Mundial do Brasil.
O avançado foi castigado com nove jogos de suspensão pela seleção e quatro meses de proibição de participar em qualquer atividade relacionada com futebol.
"Recordamos que os órgãos judiciais da FIFA gozam de absoluta independência para tomar as suas decisões e que não receberam qualquer instrução por parte de outras instâncias”, lê-se no documento, em que Jérôme Valcke, secretário-geral da federação coloca-se ainda à disposição dos dirigentes sul-americanos para qualquer outro esclarecimento.
N.M
A FIFA garantiu esta quarta-feira que nada pode fazer para reduzir o castigo a Luis Suárez.
“O secretário-geral não se encontra em condições de intervir, comentar ou tomar qualquer medida para intervir nas decisões”, refere a FIFA num comunicado enviado ao Uruguai, em resposta a uma missiva enviada pela Conmebol, federação do futebol sul-americano, a 17 de julho.
A Conmebol, na carta enviada à FIFA, classificou como “excessivo e desapropriado” o castigo aplicado ao futebolista uruguaio, por ter mordido um jogador da Itália, num dos embates do Mundial do Brasil.
O avançado foi castigado com nove jogos de suspensão pela seleção e quatro meses de proibição de participar em qualquer atividade relacionada com futebol.
"Recordamos que os órgãos judiciais da FIFA gozam de absoluta independência para tomar as suas decisões e que não receberam qualquer instrução por parte de outras instâncias”, lê-se no documento, em que Jérôme Valcke, secretário-geral da federação coloca-se ainda à disposição dos dirigentes sul-americanos para qualquer outro esclarecimento.
N.M