Glorioso1212
GF Ouro
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De acordo com um relatório da Entidade Reguladora da Saúde, ter um cartão de saúde poderá fazer com que no privado os cuidados de saúde que lhe são prestados sejam de menor qualidade, noticia o jornal Expresso. Este organismo analisou o acesso a cuidados no setor não público e concluiu que poderá mesmo existir “discriminação negativa”.
Ter um cartão de saúde não lhe fará certamente mal, mas poderá significar que terá acesso a cuidados médicos de menor qualidade. As conclusões são de um estudo citado pelo Expresso, realizado pela Entidade Reguladora da Saúde, que sugere que possa existir, no acesso a cuidados no setor privado, “discriminação negativa no atendimento a beneficiários”
De acordo com o mesmo documento, esta área não está ainda devidamente regulamentada, sendo que muitos dos beneficiários são aliciados “com base numa informação enviesada, por vezes, omissa e assente em pressupostos passíveis de violar os direitos e interesses dos utentes”.
No fundo, os utilizadores podem ser levados a pensar que estão a aderir a um “seguro de saúde”, muito porque estes ‘produtos de saúde’ podem, em última instância,"permitir acesso livre dos utentes a cuidados de saúde nos prestadores aderentes, não necessitando de autorizações prévias e não havendo 'plafonds' anuais nem períodos de carência ou exclusões".
Segundo explica o Expresso, existem já 80 cartões de saúde diferentes, no entanto em apenas 12 casos estes foram avaliados, sendo o grande atrativos “as tabelas de preços muito baixos”, chegando mesmo a existir serviços gratuitos que oneram os prestadores dos cuidados.
Por esta razão, lê-se no relatório “a adesão a uma rede de cartões pode levar uma entidade a prestar cuidados de saúde menos adequados às necessidades dos utentes e de menor qualidade, como resultado dos reduzidos preços definidos”, conclui-se
N.M
Ter um cartão de saúde não lhe fará certamente mal, mas poderá significar que terá acesso a cuidados médicos de menor qualidade. As conclusões são de um estudo citado pelo Expresso, realizado pela Entidade Reguladora da Saúde, que sugere que possa existir, no acesso a cuidados no setor privado, “discriminação negativa no atendimento a beneficiários”
De acordo com o mesmo documento, esta área não está ainda devidamente regulamentada, sendo que muitos dos beneficiários são aliciados “com base numa informação enviesada, por vezes, omissa e assente em pressupostos passíveis de violar os direitos e interesses dos utentes”.
No fundo, os utilizadores podem ser levados a pensar que estão a aderir a um “seguro de saúde”, muito porque estes ‘produtos de saúde’ podem, em última instância,"permitir acesso livre dos utentes a cuidados de saúde nos prestadores aderentes, não necessitando de autorizações prévias e não havendo 'plafonds' anuais nem períodos de carência ou exclusões".
Segundo explica o Expresso, existem já 80 cartões de saúde diferentes, no entanto em apenas 12 casos estes foram avaliados, sendo o grande atrativos “as tabelas de preços muito baixos”, chegando mesmo a existir serviços gratuitos que oneram os prestadores dos cuidados.
Por esta razão, lê-se no relatório “a adesão a uma rede de cartões pode levar uma entidade a prestar cuidados de saúde menos adequados às necessidades dos utentes e de menor qualidade, como resultado dos reduzidos preços definidos”, conclui-se
N.M
