Glorioso1212
GF Ouro
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Medina Carreira, no seu espaço de comentário semanal na TVI 24, afirmou, esta segunda-feira, que a situação económica nacional se deve ao facto do Governo gastar sempre mais do que aquilo que pode para satisfazer os interesses alheios. A isto denomina de “perversão da democracia” e a culpa, defende, é dos "despreocupados e irresponsáveis" que governam o país.
Em análise à situação económica nacional, Medina Carreira afirmou esta segunda-feira, na TVI 24, que o grande problema de Portugal é o facto de os políticos gastarem sempre mais do que aquilo que podem”. Este relembrou que “grande parte da dívida surge em período eleitoral”, motivo pelo qual considera que as despesas do Governo são sempre “para agradar aos outros”.
A isto, chama de “perversão da democracia”, pois assiste-se a uma “a compra disparatada”. E referindo isto, defende que já todos os partidos “estão todos embalados” em campanha, sem saber ainda datas de eleições.
O ex-ministro das Finanças não poupou, também, criticas à troika cujo plano de reestruturação da divida nacional considera tratar-se “de uma plano de gente amadora”. “O plano da troika não foi feito com realismo. Porque tentar em três anos arrumar as finanças públicas portuguesas, de 15 mil milhões, é impossível”, explicou.
Passado o período de austeridade, Medina Carreira alerta para o discurso “falacioso” dos políticos, pois “as dificuldades que passámos não acabaram e vão continuar a sentir-se porque não fomos capazes de criar uma economia capaz de mudar”, disse.
Toda esta situação, diz, tem origem no facto de ninguém se preocupar. “O país é governado por despreocupados e irresponsáveis e é assim que chegámos ao estado em que chegámos”, rematou.
N.M
Em análise à situação económica nacional, Medina Carreira afirmou esta segunda-feira, na TVI 24, que o grande problema de Portugal é o facto de os políticos gastarem sempre mais do que aquilo que podem”. Este relembrou que “grande parte da dívida surge em período eleitoral”, motivo pelo qual considera que as despesas do Governo são sempre “para agradar aos outros”.
A isto, chama de “perversão da democracia”, pois assiste-se a uma “a compra disparatada”. E referindo isto, defende que já todos os partidos “estão todos embalados” em campanha, sem saber ainda datas de eleições.
O ex-ministro das Finanças não poupou, também, criticas à troika cujo plano de reestruturação da divida nacional considera tratar-se “de uma plano de gente amadora”. “O plano da troika não foi feito com realismo. Porque tentar em três anos arrumar as finanças públicas portuguesas, de 15 mil milhões, é impossível”, explicou.
Passado o período de austeridade, Medina Carreira alerta para o discurso “falacioso” dos políticos, pois “as dificuldades que passámos não acabaram e vão continuar a sentir-se porque não fomos capazes de criar uma economia capaz de mudar”, disse.
Toda esta situação, diz, tem origem no facto de ninguém se preocupar. “O país é governado por despreocupados e irresponsáveis e é assim que chegámos ao estado em que chegámos”, rematou.
N.M