kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Centenas de venezuelanos tatuaram nos últimos dias a assinatura do falecido presidente Hugo Chávez nas mãos, braços e nuca, uma "nova moda" que, além de assinalar o 60.º aniversário do nascimento do "comandante", procura "eternizar" a sua memória.
A iniciativa, que conta com o apoio das autoridades governamentais, é criticada por alguns venezuelanos, que falam de uma tentativa de marcar os cidadãos para identificá-los com uma ideologia política.
As tatuagens, que inicialmente eram pagas, começaram há um ano, depois da morte do mentor da revolução bolivariana, mas intensificaram-se nos últimos dias, passando a ser feitas gratuitamente e a estar integradas em diversas atividades que assinalam aquela efeméride.
"Chávez, coração do povo", é a música proveniente um toldo de lona, através de altofalantes, nas proximidades da praça "El Venezolano", que marca o início das jornadas, chamando os simpatizantes do chavismo que ordeiramente iniciam a fila de cerca de 30 pessoas que arregaçam as mangas para "receber" a assinatura do comandante,
No toldo, os jovens Uncas Montilla e Bryan González, do "Coletivo Irreversibilidade Revolucionária", usam os seus dons artísticos para gravar na pele, com um molde e agulhas, a procurada assinatura.
"Será a lembrança mais bonita do comandante", disse aos jornalistas Femín Caripa, enquanto Pilas Rodríguez esperava para tatuar-se, "porque é chavista", e Ramona Ménedez afirmava que o fazia "com o coração", por ser revolucionária e querer "levar para sempre o amor do comandante".
jn
|
"Eternizar" a memória de Chávez |
A iniciativa, que conta com o apoio das autoridades governamentais, é criticada por alguns venezuelanos, que falam de uma tentativa de marcar os cidadãos para identificá-los com uma ideologia política.
As tatuagens, que inicialmente eram pagas, começaram há um ano, depois da morte do mentor da revolução bolivariana, mas intensificaram-se nos últimos dias, passando a ser feitas gratuitamente e a estar integradas em diversas atividades que assinalam aquela efeméride.
"Chávez, coração do povo", é a música proveniente um toldo de lona, através de altofalantes, nas proximidades da praça "El Venezolano", que marca o início das jornadas, chamando os simpatizantes do chavismo que ordeiramente iniciam a fila de cerca de 30 pessoas que arregaçam as mangas para "receber" a assinatura do comandante,
No toldo, os jovens Uncas Montilla e Bryan González, do "Coletivo Irreversibilidade Revolucionária", usam os seus dons artísticos para gravar na pele, com um molde e agulhas, a procurada assinatura.
"Será a lembrança mais bonita do comandante", disse aos jornalistas Femín Caripa, enquanto Pilas Rodríguez esperava para tatuar-se, "porque é chavista", e Ramona Ménedez afirmava que o fazia "com o coração", por ser revolucionária e querer "levar para sempre o amor do comandante".
jn