Glorioso1212
GF Ouro
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O tradicional mês de férias só começou ontem, mas a GNR já recebeu oito queixas de burlas relacionadas com casas de férias, escreve o Diário de Notícias.
Ontem, sábado, foi o início das férias para muitos portugueses. Em tempos de crise, a preferência para passar uns dias de descanso ao sol passa pelo Algarve. E foi exatamente nessa região do país que as queixas de burlas chegaram à GNR.
Segundo a edição online do Diário de Notícias, só ontem a GNR recebeu oito queixas por burlas relacionadas com casa de férias, em especial nas zonas de Portimão e Vilamoura.
Fonte da GNR explicou à referida publicação que as queixas foram apresentadas por “pessoas que reservaram a casa através de sites na internet e depois descobriram que não havia casa, que não há ninguém no local ou que [a casa] já tinha sido alugada”.
O valor destas burlas situa-se entre os 90 e os 200 euros, o valor que as pessoas pagaram pelas reservas.
Segundo dados recolhidos pelo Diário de Notícias, existem pelo menos dois milhões de dormidas ilegais por ano, uma vez que não são passados recibos no momento de confirmar o aluguer. Desta forma, o Fisco fica a perder anualmente cerca de 40 milhões de euros.
De acordo com o que está definido na legislação, as pessoas que alugam casas e não passam recibos estão a incorrer numa contraordenação cuja coima varia entre os 2.500 e os 3.700 euros no caso de pessoas singulares e de 25 mil a 45 mil euros para pessoas coletivas.
N.M
Ontem, sábado, foi o início das férias para muitos portugueses. Em tempos de crise, a preferência para passar uns dias de descanso ao sol passa pelo Algarve. E foi exatamente nessa região do país que as queixas de burlas chegaram à GNR.
Segundo a edição online do Diário de Notícias, só ontem a GNR recebeu oito queixas por burlas relacionadas com casa de férias, em especial nas zonas de Portimão e Vilamoura.
Fonte da GNR explicou à referida publicação que as queixas foram apresentadas por “pessoas que reservaram a casa através de sites na internet e depois descobriram que não havia casa, que não há ninguém no local ou que [a casa] já tinha sido alugada”.
O valor destas burlas situa-se entre os 90 e os 200 euros, o valor que as pessoas pagaram pelas reservas.
Segundo dados recolhidos pelo Diário de Notícias, existem pelo menos dois milhões de dormidas ilegais por ano, uma vez que não são passados recibos no momento de confirmar o aluguer. Desta forma, o Fisco fica a perder anualmente cerca de 40 milhões de euros.
De acordo com o que está definido na legislação, as pessoas que alugam casas e não passam recibos estão a incorrer numa contraordenação cuja coima varia entre os 2.500 e os 3.700 euros no caso de pessoas singulares e de 25 mil a 45 mil euros para pessoas coletivas.
N.M