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GF Ouro
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Os adolescentes detidos na prisão de Rikers Island, em Nova Iorque, são sujeitos a uma "força excessiva" e os seus direitos consagrados na Constituição norte-americana são violados, revela uma investigação dos procuradores de Manhattan.
A investigação, realizada entre 2011 e 2013, concluiu que os adolescentes não são protegidos de maneira adequada contra a violência física, "inútil e excessiva", cometida pelos guardas prisionais e pelos outros detidos, adianta o Ministério da Justiça, em comunicado.
"Como a nossa investigação demonstrou, para os adolescentes, Rikers Island é uma instituição defeituosa. É um lugar onde a força bruta é o primeiro impulso, em vez de ser o último recurso", criticou o procurador federal de Manhattan, Preet Bharar.
Para o ministro da Justiça norte-americano, Eric Holder, esses excessos "são inaceitáveis".
Rikers Island é a principal prisão de Nova Iorque e tem cerca de 12300 reclusos.
Renato Seabra é um dos detidos de Rikers Island, a cumprir 25 anos de prisão pela morte de Carlos Castro.
jn
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| Complexo prisional de Rikers Island |
A investigação, realizada entre 2011 e 2013, concluiu que os adolescentes não são protegidos de maneira adequada contra a violência física, "inútil e excessiva", cometida pelos guardas prisionais e pelos outros detidos, adianta o Ministério da Justiça, em comunicado.
"Como a nossa investigação demonstrou, para os adolescentes, Rikers Island é uma instituição defeituosa. É um lugar onde a força bruta é o primeiro impulso, em vez de ser o último recurso", criticou o procurador federal de Manhattan, Preet Bharar.
Para o ministro da Justiça norte-americano, Eric Holder, esses excessos "são inaceitáveis".
Rikers Island é a principal prisão de Nova Iorque e tem cerca de 12300 reclusos.
Renato Seabra é um dos detidos de Rikers Island, a cumprir 25 anos de prisão pela morte de Carlos Castro.
jn