kokas
GF Ouro
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Um jovem de 20 anos foi atingido a tiro pelo padrasto, que o terá confundido com um assaltante. A vítima terá partido um vidro para entrar em casa, na madrugada de quarta-feira, em S. Brás de Alportel, no Algarve. O padastro, julgando estar a ser assaltado, puxou de uma caçadeira e disparou.
Segundo fonte do Centro Hospitalar do Algarve, o rapaz permanecia internado, ao final da tarde de quarta-feira, na unidade de cuidados intermédios. Foi atingido no braço, sem gravidade, mas os médicos decidiram que iriam mantê-lo em observação durante a noite, por precaução.
Ao que o JN apurou, o jovem deixou o pai, com quem se terá desentendido, e decidiu ir ter com a mãe e o padrasto. Como não conseguiu entrar em casa, no sítio do Desbarato, optou por partir um vidro. Eram 4.45 horas da madrugada e o barulho assustou o casal, que dormia e temeu estar a ser vítima de um assalto.
"O padrasto pegou na caçadeira e disparou, atingindo-o num braço", explicou fonte policial. O jovem foi assistido no local e transportado para o hospital. Por envolver a utilização de uma arma de fogo, o caso passou da GNR para a Diretoria do Sul da Polícia Judiciária (PJ). O autor dos disparos foi constituído arguido e, aos inspetores da PJ, garantiu que disparou para se defender do que julgava ser um assalto.
jn
Segundo fonte do Centro Hospitalar do Algarve, o rapaz permanecia internado, ao final da tarde de quarta-feira, na unidade de cuidados intermédios. Foi atingido no braço, sem gravidade, mas os médicos decidiram que iriam mantê-lo em observação durante a noite, por precaução.
Ao que o JN apurou, o jovem deixou o pai, com quem se terá desentendido, e decidiu ir ter com a mãe e o padrasto. Como não conseguiu entrar em casa, no sítio do Desbarato, optou por partir um vidro. Eram 4.45 horas da madrugada e o barulho assustou o casal, que dormia e temeu estar a ser vítima de um assalto.
"O padrasto pegou na caçadeira e disparou, atingindo-o num braço", explicou fonte policial. O jovem foi assistido no local e transportado para o hospital. Por envolver a utilização de uma arma de fogo, o caso passou da GNR para a Diretoria do Sul da Polícia Judiciária (PJ). O autor dos disparos foi constituído arguido e, aos inspetores da PJ, garantiu que disparou para se defender do que julgava ser um assalto.
jn