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GF Ouro
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O chefe de gabinete da presidência da região autónoma curda lamentou, esta sexta-feira, a morte de 150 pessoas e ferimentos em outras 500 pela ofensiva da "jihad" islâmica no Iraque, desde junho.
"Os 'peshmerga' (combatentes curdos) já perderam 150 mártires e registaram mais de 500 feridos", afirmou Fuad Hussein, numa conferência de imprensa na capital curda, Arbil, embora a agência France Press frise só ter confirmado 74 mortes desde o início das hostilidades, a 9 de junho.
Fuad Hussein afirmou que os "peshmerga" estão agora a combater o Estado Islâmico (EI), a organização "jihadista" que já controla vastas áreas no norte e oeste do Iraque e que anunciou entretanto, também em território sírio, o estabelecimento de um Califado, referindo-se ao sistema de governo islâmico que desapareceu há quase 100 anos com a queda do Império Otomano.
Dezenas de milhares de pessoas, das minorias cristã, yazidi, xiita turca e shabak, foram forçadas a abandonar as suas casas aquando do recuo "peshmerga" face aos avanços "jihadistas".
jn
"Os 'peshmerga' (combatentes curdos) já perderam 150 mártires e registaram mais de 500 feridos", afirmou Fuad Hussein, numa conferência de imprensa na capital curda, Arbil, embora a agência France Press frise só ter confirmado 74 mortes desde o início das hostilidades, a 9 de junho.
Fuad Hussein afirmou que os "peshmerga" estão agora a combater o Estado Islâmico (EI), a organização "jihadista" que já controla vastas áreas no norte e oeste do Iraque e que anunciou entretanto, também em território sírio, o estabelecimento de um Califado, referindo-se ao sistema de governo islâmico que desapareceu há quase 100 anos com a queda do Império Otomano.
Dezenas de milhares de pessoas, das minorias cristã, yazidi, xiita turca e shabak, foram forçadas a abandonar as suas casas aquando do recuo "peshmerga" face aos avanços "jihadistas".
jn