delfimsilva
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No último sábado, o Expresso revelou que uma troca de e-mails entre Ricardo Salgado (BES) e Sérgio Andrade (Oi) dava a entender que afinal toda a gente na PT e na Oi sabia dos quase 900 milhões de euros que a empresa portuguesa investiu no Grupo Espírito Santo. Hoje, um analista do BPI Equity Research explica, citado pelo Jornal de Negócios, que esta ‘reviravolta’ nos acontecimentos pode ter consequências a nível da fusão PT/Oi.
Quando foi tornado público que a PT tinha investido quase 900 milhões de euros na RioForte (holding do BES), estalou o ‘verniz’ entre a Portugal Telecom e a brasileira Oi que se preparavam para levar a cabo uma fusão da qual vai nascer a CorpCo.
Depois de estes dados virem a público, e devido ao facto de a PT ter perdido esse dinheiro, a empresa portuguesa e brasileira prepararam um novo memorando de entendimento da fusão, no qual a PT perdia força na nova empresa que vai nascer (a participação portuguesa passou de mais de 35% para 25,6%).
Mas agora, que veio a público que afinal a Oi estava a par do investimento da PT, tudo pode mudar.
Na nota de ‘research’ do BPI Equity Research a que o Jornal de Negócios teve acesso, o analista Pedro Oliveira explica que “dependendo de como esta questão vai evoluir, pode ter um impacto na probabilidade do novo memorando de entendimento ser aprovado na assembleia-geral da PT”.
E mais. “Dependendo da evolução do processo isto poderá levantar riscos na organização governativa de ambas as empresas”.
Resta agora esperar para ver quais serão então as consequências que esta nova revelação vai ter a nível da participação das duas empresas na CorpCo.
Quando foi tornado público que a PT tinha investido quase 900 milhões de euros na RioForte (holding do BES), estalou o ‘verniz’ entre a Portugal Telecom e a brasileira Oi que se preparavam para levar a cabo uma fusão da qual vai nascer a CorpCo.
Depois de estes dados virem a público, e devido ao facto de a PT ter perdido esse dinheiro, a empresa portuguesa e brasileira prepararam um novo memorando de entendimento da fusão, no qual a PT perdia força na nova empresa que vai nascer (a participação portuguesa passou de mais de 35% para 25,6%).
Mas agora, que veio a público que afinal a Oi estava a par do investimento da PT, tudo pode mudar.
Na nota de ‘research’ do BPI Equity Research a que o Jornal de Negócios teve acesso, o analista Pedro Oliveira explica que “dependendo de como esta questão vai evoluir, pode ter um impacto na probabilidade do novo memorando de entendimento ser aprovado na assembleia-geral da PT”.
E mais. “Dependendo da evolução do processo isto poderá levantar riscos na organização governativa de ambas as empresas”.
Resta agora esperar para ver quais serão então as consequências que esta nova revelação vai ter a nível da participação das duas empresas na CorpCo.