Glorioso1212
GF Ouro
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O número de empresas que declararam insolvência em julho deste ano fixou-se em 553, uma queda de cerca de 20% face ao mês de junho, segundo os dados hoje divulgados pela Ignios.
De acordo com a informação avançada pela empresa que fornece serviços de gestão de risco para o setor empresarial, depois do "pico" de 855 empresas insolventes em maio último, julho confirma "a tendência de descida" iniciada em junho, mês em que 695 empresas declararam insolvência.
Com um total de 4.888 empresas insolventes nos primeiros sete meses de 2014, o ritmo de crescimento das insolvências reduziu-se para 0,3% face ao mesmo período do ano passado, quando foram atingidas 4.871 empresas insolventes em Portugal.
As quedas mais significativas observaram-se nas insolvências requisitadas pela própria empresa, que caíram 24,8% nos primeiros sete meses de 2014, com menos 423 empresas a solicitarem insolvência face ao mesmo período de 2013 (1.703 empresas).
O número de insolvências requisitado pelos credores também caiu: no final de julho, tinham sido realizados 1.458 pedidos de insolvência por credores, enquanto no mesmo período do ano passado, eram 1.464 as empresas visadas.
Por outro lado, as declarações finais de insolvência, isto é, aquelas em que o processo se encontra concluído, cresceram 28,9% no acumulado de 2014, para 2.036 empresas, segundo a Ignios.
O setor da construção e obras públicas continuou a liderar as insolvências, concentrando 18,7% do total das empresas insolventes nos primeiros sete meses de 2014, embora tenha reduzido ligeiramente o seu peso face a 2013 (18,8%).
Em termos geográficos, o distrito do Porto foi o que registou maior número de insolvências, seguido de Lisboa, Braga, Aveiro e Setúbal.
A Ignios salienta, todavia, que nos primeiros sete meses do ano foram criadas 21.517 empresas, "o que significa que por cada empresa insolvente nasceram 4,4 novas empresas".
N.M
De acordo com a informação avançada pela empresa que fornece serviços de gestão de risco para o setor empresarial, depois do "pico" de 855 empresas insolventes em maio último, julho confirma "a tendência de descida" iniciada em junho, mês em que 695 empresas declararam insolvência.
Com um total de 4.888 empresas insolventes nos primeiros sete meses de 2014, o ritmo de crescimento das insolvências reduziu-se para 0,3% face ao mesmo período do ano passado, quando foram atingidas 4.871 empresas insolventes em Portugal.
As quedas mais significativas observaram-se nas insolvências requisitadas pela própria empresa, que caíram 24,8% nos primeiros sete meses de 2014, com menos 423 empresas a solicitarem insolvência face ao mesmo período de 2013 (1.703 empresas).
O número de insolvências requisitado pelos credores também caiu: no final de julho, tinham sido realizados 1.458 pedidos de insolvência por credores, enquanto no mesmo período do ano passado, eram 1.464 as empresas visadas.
Por outro lado, as declarações finais de insolvência, isto é, aquelas em que o processo se encontra concluído, cresceram 28,9% no acumulado de 2014, para 2.036 empresas, segundo a Ignios.
O setor da construção e obras públicas continuou a liderar as insolvências, concentrando 18,7% do total das empresas insolventes nos primeiros sete meses de 2014, embora tenha reduzido ligeiramente o seu peso face a 2013 (18,8%).
Em termos geográficos, o distrito do Porto foi o que registou maior número de insolvências, seguido de Lisboa, Braga, Aveiro e Setúbal.
A Ignios salienta, todavia, que nos primeiros sete meses do ano foram criadas 21.517 empresas, "o que significa que por cada empresa insolvente nasceram 4,4 novas empresas".
N.M