delfimsilva
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O chefe da polícia de Tripoli, coronel Mohamed al-Suisi, foi assassinado hoje por desconhecidos nos subúrbios leste da capital da Líbia, informou o porta-voz do Ministério do Interior, Rami Kaal.
Al-Suisi foi atacado por um grupo de homens armados, envergando máscaras, que o obrigaram a sair do automóvel em que seguia, segundo o porta-voz, citado por agências internacionais.
O coronel recusou sair do automóvel e foi atingido por vários disparos, após o que os atacantes sequestraram dois homens que acompanhavam o chefe da polícia.
Na altura do ataque, al-Suisi regressava ao centro da capital depois de uma reunião para que foi convocado pelo conselho local do bairro de Tayura.
A segurança em Tripoli deteriorou-se seriamente nas últimas semanas, com confrontos entre milícias rivais pelo controlo do aeroporto internacional, levando vários países a ordenarem a retirada dos seus cidadãos e funcionários diplomáticos.
Três anos depois da queda do ditador Muammar Kadhafi, a situação na Líbia é de caos e insegurança, com as novas autoridades a mostrarem-se incapazes de impor a ordem e a segurança. A maioria dos confrontos entre milícias é no entanto mais comum na zona de Benghazi, leste do país.
Diário Digital com Lusa
Al-Suisi foi atacado por um grupo de homens armados, envergando máscaras, que o obrigaram a sair do automóvel em que seguia, segundo o porta-voz, citado por agências internacionais.
O coronel recusou sair do automóvel e foi atingido por vários disparos, após o que os atacantes sequestraram dois homens que acompanhavam o chefe da polícia.
Na altura do ataque, al-Suisi regressava ao centro da capital depois de uma reunião para que foi convocado pelo conselho local do bairro de Tayura.
A segurança em Tripoli deteriorou-se seriamente nas últimas semanas, com confrontos entre milícias rivais pelo controlo do aeroporto internacional, levando vários países a ordenarem a retirada dos seus cidadãos e funcionários diplomáticos.
Três anos depois da queda do ditador Muammar Kadhafi, a situação na Líbia é de caos e insegurança, com as novas autoridades a mostrarem-se incapazes de impor a ordem e a segurança. A maioria dos confrontos entre milícias é no entanto mais comum na zona de Benghazi, leste do país.
Diário Digital com Lusa